[0.106/2007]
Silêncio
Por pouco deixava escapar o dia sem referência ao evento que o dia comemora, algo absolutamente fundamental à humanidade e que lhe tem demonstrado genialidade na paz, na guerra, na vida e na morte.
Aqui gosta-se de música.
Usa-se (e abusa-se) para estar ausente ou presente, para concentração ou distracção, para elevação ou depressão, para abandono ou encontro, para tudo ou para nada.
A sala de música desta barbearia é intimista, mística, profana, doce e agressiva, como é a vida de todos os dias.
Talvez Maria João explique melhor.
(Som da Barbearia)
LNT
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