Quando logo for à minha Secção votar em António José Seguro para Secretário-Geral do Partido Socialista vou estar essencialmente a fazer duas coisas:
1 – Escolher um camarada, para liderar a organização política que tem a Declaração de Princípios em que me revejo, ao qual reconheço coerência, frontalidade, determinação, coragem e profundo respeito pelas pessoas que formam o colectivo do socialismo democrático e a quem, por outras circunstâncias, conheço práticas de desempenho notáveis, tanto em matéria de organização, como nas de gestão de vontades e de envolvimentos, e nas de exigência comprometida para cumprimento das metas.
2 – Depositar em urna a confiança de que se vai proceder à análise do passado para se retirarem os ensinamentos necessários capazes de identificar e controlar os riscos do presente e assumir as soluções de futuro. É imprescindível repensar o modo de funcionamento do Partido para que a partir daí se consiga a plataforma socialista democrática agregadora de vontades, ideias, pessoas e capacidades que impulsionem as forças capazes de inovação do pensamento e se parta para um novo ciclo de acção mobilizadora que leve os portugueses a voltar a acreditar que só através de um estado social aberto e democrático é possível devolver a esperança numa vida melhor, mais justa, fraterna e solidária.
É mesmo isto que, como militante de base, pretendo. Na minha óptica, a eleição de António José Seguro para coordenar a equipa que resultar do próximo Congresso Nacional baseada na Moção "O Novo Ciclo", será a garantia de que os militantes do PS farão parte das soluções e que, através do envolvimento de todos os cidadãos que venham posteriormente a acrescentar-lhes valor, voltaremos ao poder no momento próprio para concretizar as soluções encontradas.
LNT
[0.298/2011]
1 – Escolher um camarada, para liderar a organização política que tem a Declaração de Princípios em que me revejo, ao qual reconheço coerência, frontalidade, determinação, coragem e profundo respeito pelas pessoas que formam o colectivo do socialismo democrático e a quem, por outras circunstâncias, conheço práticas de desempenho notáveis, tanto em matéria de organização, como nas de gestão de vontades e de envolvimentos, e nas de exigência comprometida para cumprimento das metas.
2 – Depositar em urna a confiança de que se vai proceder à análise do passado para se retirarem os ensinamentos necessários capazes de identificar e controlar os riscos do presente e assumir as soluções de futuro. É imprescindível repensar o modo de funcionamento do Partido para que a partir daí se consiga a plataforma socialista democrática agregadora de vontades, ideias, pessoas e capacidades que impulsionem as forças capazes de inovação do pensamento e se parta para um novo ciclo de acção mobilizadora que leve os portugueses a voltar a acreditar que só através de um estado social aberto e democrático é possível devolver a esperança numa vida melhor, mais justa, fraterna e solidária.
É mesmo isto que, como militante de base, pretendo. Na minha óptica, a eleição de António José Seguro para coordenar a equipa que resultar do próximo Congresso Nacional baseada na Moção "O Novo Ciclo", será a garantia de que os militantes do PS farão parte das soluções e que, através do envolvimento de todos os cidadãos que venham posteriormente a acrescentar-lhes valor, voltaremos ao poder no momento próprio para concretizar as soluções encontradas.
LNT
[0.298/2011]
5 comentários:
Caro Luis
Peço imensa desculpa por estar a meter o nariz, mas creio que a vitória de António josé Seguro já são "favas contadas". O numero de votantes que se prevê (e isto não tem nada com o estar a armar-me em adivinho) não vai representar a massa de inscritos no PS, dado o desinteresse deste acto eleitoral.
Mas como em tudo, há que começar por algum lado. Que a vitória anunciada leve o PS a um "novo ciclo" que mobilize os militantes do PS para os tempos difíceis que já aí estão e que o PS cumpra o seu papel de grande partido da democracia e do socialismo e cumpra o seu papel na oposição responsável que é necessária e urgente.
Boa sorte
Abraço
voc~e é feliz em qualqer lado e com qualquer um...
infelz na forma como se coloca e defende a sua dama...
Não sou militante do PS, mas sou um votante no PS. E quer-vos dizer que não tenho a mínima esperança em AJSeguro.Uma pessoa sem grandes ideias, sem chama para galvanizar eleitores independentes... não é por acaso que é o preferido da direita ( e a direita não é burra, sabe bem o que quer)!
Deus queira que eu me engane e veja o PS a fazer oposição a sério, pois neste último mês o Partido não tem existido.
Caro Rodrigo
A eleição teve maior participação do que a da última realizada para eleger um Secretário-Geral. Nós sabemos que a comunicação social gosta de lançar esses boatos da falta de participação mas nunca se ocupa a apurar as evidências e depois é isto que se vê.
De resto é como diz. Iniciamos (estamos no princípio) um novo ciclo. Teremos de dar tempo ao tempo. Abr.
José,
Dada a sua condição de anónimo até poderá dizer que é apoiante de Seguro e que não acredita nele.
Sabe que estas coisas da NET têm sempre um valor muito relativo e o facto de iniciar o seu comentário como começa basta-me para entender que o objectivo nem é o ataque a Seguro, mas ao próprio PS desvalorizando a sua liderança.
Quanto ao outro anónimo, nem vale a pena. O comentário basta por si.
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