Não é costume falar de um livro que ainda não saiu, mas vou fazê-lo porque fiquei muito emocionado ao saber que Maria João Avilez entrevistou Vítor Gaspar e dessa entrevista resolveu fazer um registo que fique para lá do simples papel de jornal, não vá a prosa acabar a embrulhar meia dúzia de castanhas.
Pelo que se lê no Expresso On-line o livrinho é uma espécie de máquina de lavar, onde o detergente que lava mais branco é da marca Coelho e a engrenagem que a mantém em funcionamento é um pingarelho “único” com a patente Albuquerque.
Se mo ofereceram, lê-lo-ei. Comprá-lo não, que o dinheiro está caro e há-de haver obras de ficção bem mais interessantes para gastar as sobras que o entrevistado Gaspar não levou.
LNT
[0.054/2014]
Pelo que se lê no Expresso On-line o livrinho é uma espécie de máquina de lavar, onde o detergente que lava mais branco é da marca Coelho e a engrenagem que a mantém em funcionamento é um pingarelho “único” com a patente Albuquerque.
Se mo ofereceram, lê-lo-ei. Comprá-lo não, que o dinheiro está caro e há-de haver obras de ficção bem mais interessantes para gastar as sobras que o entrevistado Gaspar não levou.
LNT
[0.054/2014]