Consta que andam por aí um senhores a auditar as contas para decidirem se nos vão mandar mais um lote da maçaroca que
Christine Madeleine tem imensa pena de não enviar para os miúdos do
Níger (ela adora pobrezinhos africanos) e que, entre outras coisas, há-de servir para pagar o calote do pote
BPN onde chafurdou meio-mundo para assegurar os seus
complementos de reformas.
No entanto, desta vez, ninguém sabe deles ao contrário do que aconteceu anteriormente quando as estagiárias das notícias não os largavam. Nada de grave porque, quando se forem, hão-de deixar novas sobre aquilo que falta espremer ficando o
Governo com as costas quentes para sacar mais e mais para além do acordado.
As estagiárias que tratem da vidinha e não se preocupem com as ninharias da
Troika. Desta vez a coisa tocou na sua futura classe e nos seus patrões e por isso há que cumprir ordens para não acabarem a atender telefones num HelpDesk.
A bem da Nação continuaremos a percorrer a picada da arriba fóssil que se esboroa.
Não se falando desta erva daninha, fala-se de beldroegas e
calracho para perfumar e alimentar a bovinidade e afirma-se a total confiança e seriedade do
coiso, fingindo que é tudo natural, e omitindo que para ter atingido tal profundidade de raízes foi necessário adobá-lo (ao calracho) com químicos
tóxicos.
São os brandos costumes. Afinal somos gente de casta (de
raça) com novecentos anos de História e tradições fortes e já o pensionista da
boa moeda (e do
bom juro) tinha mantido a confiança no aroma de
loureiro.
Cada vez me convenço mais de que tem razão quem acha que
isto está tudo ligado.
LNT
[0.285/2012]