[0.320/2007]
Fura-greves
Esta barbearia, embora pública, declara solenemente perante a DREN e outros poderes instituídos, que não está em greve.
Aliás, nesta barbearia nunca se faria esta greve porque isso só serviria para ajudar o governo a arrecadar mais uns milhões aproveitando o facto de não ter de pagar a jorna de hoje.
Aliás, nesta barbearia entende-se que, de uma greve das barbearias públicas, nunca poderão surtir grandes problemas porque, como se sabe, o cabelo tanto pode ser cortado hoje, como amanhã.
Aliás, nesta barbearia sabe-se que, para que a greve fosse eficaz, era mais importante que faltasse a água do que os trabalhadores porque sem água os trabalhadores receberiam a jorna por se terem apresentado no local de trabalho, mas não poderiam trabalhar.
Aliás, nesta barbearia não se faz greve porque se entende que a greve é como o Euromilhões. Muitos jogam, mas só muito poucos recebem o prémio.
Aliás e aliás e aliás.
Se não sabem o que fazer ao dinheiro da jorna dêem-no ao Costa, coitado, que está na penúria. O senhor ministro da Fazenda não precisa dele para nada, ou os meus estimados clientes não o ouvem dizer que está tudo bem, que estamos no bom caminho?
LNT
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
[0.319/2007]
Concurso Natal 2007 - Vacas de presépio [ II ]
Até ao próximo dia 17 de Dezembro está a decorrer o concurso de Natal de a Barbearia do Senhor Luís.
Este ano o tema são as Vacas de Presépio e as regras (que poderão vir a ser alteradas) são as seguintes:
1. Poderão concorrer todas as Vacas de Presépio desde que sejam publicadas em qualquer Blog e comunicada a sua publicação para o endereço electrónico oficial da Barbearia, ou deixada indicação numa das caixas de comentários;
2. Poderão igualmente concorrer as vacas de Presépio de comentadores sem Blog desde que os concorrentes sejam identificáveis pelo magnífico júri. Neste caso, as imagens das vacas concorrentes deverão ser enviadas para o magnífico júri através do endereço electrónico oficial da Barbearia;
3. O júri é composto pelo staff deste estabelecimento. Entre outras prepotências exclusivas, compete-lhe admitir concorrentes e respectivas Vacas de Presépio, pontuá-las e divulgá-las;
4. Das decisões do júri não existe qualquer recurso;
5. As imagens deverão ser livres de ónus e isentas de direitos;
6. A entrada em concurso pressupõe autorização para reprodução das imagens no Blog a Barbearia do Senhor Luís, com as dimensões julgadas pertinentes pelo júri;
7. Cada concorrente só poderá ir a concurso com uma Vaca.
Espera-se para este ano ainda maior sucesso e participação do que no ano passado que, recorda-se, teve por tema – Árvores de Natal.
Concorra! Os prémios serão excelentes.
LNT
Rastos:
- Vacas de presépio [ I ]
Concurso Natal 2007 - Vacas de presépio [ II ]
Até ao próximo dia 17 de Dezembro está a decorrer o concurso de Natal de a Barbearia do Senhor Luís.
Este ano o tema são as Vacas de Presépio e as regras (que poderão vir a ser alteradas) são as seguintes:
1. Poderão concorrer todas as Vacas de Presépio desde que sejam publicadas em qualquer Blog e comunicada a sua publicação para o endereço electrónico oficial da Barbearia, ou deixada indicação numa das caixas de comentários;
2. Poderão igualmente concorrer as vacas de Presépio de comentadores sem Blog desde que os concorrentes sejam identificáveis pelo magnífico júri. Neste caso, as imagens das vacas concorrentes deverão ser enviadas para o magnífico júri através do endereço electrónico oficial da Barbearia;
3. O júri é composto pelo staff deste estabelecimento. Entre outras prepotências exclusivas, compete-lhe admitir concorrentes e respectivas Vacas de Presépio, pontuá-las e divulgá-las;
4. Das decisões do júri não existe qualquer recurso;
5. As imagens deverão ser livres de ónus e isentas de direitos;
6. A entrada em concurso pressupõe autorização para reprodução das imagens no Blog a Barbearia do Senhor Luís, com as dimensões julgadas pertinentes pelo júri;
7. Cada concorrente só poderá ir a concurso com uma Vaca.
Espera-se para este ano ainda maior sucesso e participação do que no ano passado que, recorda-se, teve por tema – Árvores de Natal.
Concorra! Os prémios serão excelentes.
LNT
Rastos:
- Vacas de presépio [ I ]
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
[0.317/2007]
Enmerdalamentos do barbeiro
Quando há meia-dúzia de meses o barbeiro, que ainda o não era, tugia por outros cantos que as eleições em Lisboa, caso se não realizassem em todos os órgãos autárquicos da capital, eram um disparate total, não faltou quem tivesse atirado todos os argumentos para que, mesmo só para a Câmara Municipal, elas se devessem realizar de modo a interromper, a meio do seu prazo, um mandato democrático e sufragado (inclusive por um número maior de eleitores do aquele que veio a interrompê-lo).
Todos sabiam haver maiorias já eleitas que se iam manter no poder e que com isso estariam aptas a inviabilizar boa parte dos projectos futuros de qualquer outra maioria no executivo, mas não houve concorrente que não desprezasse o facto.
O disparate está à vista e já pode começar a ser medido.
Para já, o único responsável pelas eleições já foi substituído na direcção do PSD. Agora, passado meio ano da sua eleição e depois de ter deixado o Governo onde a sua acção era importantíssima, vem António Costa acenar com a ameaça de demissão do cargo de Presidente da Câmara de Lisboa.
Os do costume, os que dizem que é para o futuro que se tem de olhar sem nunca fazerem a monitorização do passado nem a análise do presente, isto é, aqueles que se recusam a aprender e estão dispostos a cometer sucessivamente os mesmos erros, virão agora reclamar, uma vez mais, que se olhe para o futuro e apoiarão certamente as ameaças de demissão das responsabilidades assumidas.
Este método de desresponsabilização permanente e de desculpabilização nunca deixará, enquanto for aplicado, que a inventiva, a inovação e o progresso assumam o seu lugar no desenmerdalamento em que estamos atolados.
Em que gaveta estará guardado o plano B, necessariamente elaborado sabendo-se à partida com o que se contava, que permita avançar soluções para o impasse?
LNT
Enmerdalamentos do barbeiro
Quando há meia-dúzia de meses o barbeiro, que ainda o não era, tugia por outros cantos que as eleições em Lisboa, caso se não realizassem em todos os órgãos autárquicos da capital, eram um disparate total, não faltou quem tivesse atirado todos os argumentos para que, mesmo só para a Câmara Municipal, elas se devessem realizar de modo a interromper, a meio do seu prazo, um mandato democrático e sufragado (inclusive por um número maior de eleitores do aquele que veio a interrompê-lo).
Todos sabiam haver maiorias já eleitas que se iam manter no poder e que com isso estariam aptas a inviabilizar boa parte dos projectos futuros de qualquer outra maioria no executivo, mas não houve concorrente que não desprezasse o facto.
O disparate está à vista e já pode começar a ser medido.
Para já, o único responsável pelas eleições já foi substituído na direcção do PSD. Agora, passado meio ano da sua eleição e depois de ter deixado o Governo onde a sua acção era importantíssima, vem António Costa acenar com a ameaça de demissão do cargo de Presidente da Câmara de Lisboa.
Os do costume, os que dizem que é para o futuro que se tem de olhar sem nunca fazerem a monitorização do passado nem a análise do presente, isto é, aqueles que se recusam a aprender e estão dispostos a cometer sucessivamente os mesmos erros, virão agora reclamar, uma vez mais, que se olhe para o futuro e apoiarão certamente as ameaças de demissão das responsabilidades assumidas.
Este método de desresponsabilização permanente e de desculpabilização nunca deixará, enquanto for aplicado, que a inventiva, a inovação e o progresso assumam o seu lugar no desenmerdalamento em que estamos atolados.
Em que gaveta estará guardado o plano B, necessariamente elaborado sabendo-se à partida com o que se contava, que permita avançar soluções para o impasse?
LNT
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
[0.315/2007]
Ainda sobre o Post anterior
e na sequência de alguns comentários
Nesta casa, quando o barbeiro não pode dar maminha de alcatra às suas colaboradoras, trata de puxar pela imaginação e confecciona pratos mais baratos com o cuidado de estudar as receitas apropriadas para que, de forma mais económica, possa servir as refeições mantendo a qualidade.
O barbeiro sabe que, ao planear, só pode contar com as receitas que tem e não deve, nem pode, contar com o dinheiro das barbearias da vizinhança.
Claro que este estabelecimento poderia viver de aumentos sucessivos nos cortes e brushings para poder manter anafadinhas as moçoilas, mas isso seria um disparate porque não só iria perder clientela, o que representaria um prejuízo global, como também desgostaria, a prazo, as colaboradoras que veriam as suas cinturinhas de vespa a arredondar e a regueifar com o fillet mignon tendo depois de ser sujeitas a processos de reengenharia.
Como sempre pensa o barbeiro mestre, difícil é gerir com eficácia e eficiência os recursos existentes, porque fácil é ter uma fonte inesgotável de recursos de onde se sacam todos os proventos para satisfazer caprichos fúteis e conducentes a futuros implantes e lipo-aspirações.
LNT
Ainda sobre o Post anterior
e na sequência de alguns comentários
Nesta casa, quando o barbeiro não pode dar maminha de alcatra às suas colaboradoras, trata de puxar pela imaginação e confecciona pratos mais baratos com o cuidado de estudar as receitas apropriadas para que, de forma mais económica, possa servir as refeições mantendo a qualidade.
O barbeiro sabe que, ao planear, só pode contar com as receitas que tem e não deve, nem pode, contar com o dinheiro das barbearias da vizinhança.
Claro que este estabelecimento poderia viver de aumentos sucessivos nos cortes e brushings para poder manter anafadinhas as moçoilas, mas isso seria um disparate porque não só iria perder clientela, o que representaria um prejuízo global, como também desgostaria, a prazo, as colaboradoras que veriam as suas cinturinhas de vespa a arredondar e a regueifar com o fillet mignon tendo depois de ser sujeitas a processos de reengenharia.
Como sempre pensa o barbeiro mestre, difícil é gerir com eficácia e eficiência os recursos existentes, porque fácil é ter uma fonte inesgotável de recursos de onde se sacam todos os proventos para satisfazer caprichos fúteis e conducentes a futuros implantes e lipo-aspirações.
LNT
[0.314/2007]
Continua o assalto [ III ]
António Costa e o Zé falam da derrota que sofreram na AML quanto à sua pretensão de aumentarem o IMI dos lisboetas evocando razões de justiça fiscal.
Era realmente o que nos faltava, que agora os autarcas surgissem também com pretensões de justiceiros fiscais. O que deveriam fazer era tentar compensar os seus munícipes da carga fiscal e tratar de gerir a cidade com os muitos recursos que lhes advém das escandalosas tributações feitas aos lisboetas, tanto em sede de impostos e taxas cujas receitas a artarquia recebe do OE, como nas outras cobradas silenciosamente nas contas de água, electricidade, telecomunicações, etc. e deixassem as questões de fisco e de justiça fiscal para quem tem por dever fazer a arrecadação das receitas.
Pelo menos tentem ter o bom senso de não seguir pelo caminho da facilidade de raciocínio que os leva a declarar publicamente que quem tem casa vaga deve arrendá-la porque, ou não sabem do que estão a falar, ou a cegueira da demagogia já nem sequer os deixa perceber que a grande maioria das casas que queriam taxar em dobro pertencem a pessoas que não as podem arrendar nem reparar porque são vítimas de um Estado que, em vez de cumprir as suas obrigações sociais, obriga os proprietários a substitui-lo mantendo rendimentos miseráveis das rendas que recebem e que muitas vezes não bastam para as despesas que têm.
Ainda bem que a solução proposta não foi avante e, em especial para aqueles que não conseguem entender que os proprietários de casas em Lisboa não têm de ser forçosamente ricos, nem especuladores, principalmente os proprietários de imóveis antigos, sugiro que observem quantos inquilinos não vivem em muito melhor desafogo e tranquilidade do que aqueles que lhes arrendam habitações por tuta-e-meia.
LNT
Rastos:
- Absorto
Continua o assalto [ III ]
António Costa e o Zé falam da derrota que sofreram na AML quanto à sua pretensão de aumentarem o IMI dos lisboetas evocando razões de justiça fiscal.
Era realmente o que nos faltava, que agora os autarcas surgissem também com pretensões de justiceiros fiscais. O que deveriam fazer era tentar compensar os seus munícipes da carga fiscal e tratar de gerir a cidade com os muitos recursos que lhes advém das escandalosas tributações feitas aos lisboetas, tanto em sede de impostos e taxas cujas receitas a artarquia recebe do OE, como nas outras cobradas silenciosamente nas contas de água, electricidade, telecomunicações, etc. e deixassem as questões de fisco e de justiça fiscal para quem tem por dever fazer a arrecadação das receitas.
Pelo menos tentem ter o bom senso de não seguir pelo caminho da facilidade de raciocínio que os leva a declarar publicamente que quem tem casa vaga deve arrendá-la porque, ou não sabem do que estão a falar, ou a cegueira da demagogia já nem sequer os deixa perceber que a grande maioria das casas que queriam taxar em dobro pertencem a pessoas que não as podem arrendar nem reparar porque são vítimas de um Estado que, em vez de cumprir as suas obrigações sociais, obriga os proprietários a substitui-lo mantendo rendimentos miseráveis das rendas que recebem e que muitas vezes não bastam para as despesas que têm.
Ainda bem que a solução proposta não foi avante e, em especial para aqueles que não conseguem entender que os proprietários de casas em Lisboa não têm de ser forçosamente ricos, nem especuladores, principalmente os proprietários de imóveis antigos, sugiro que observem quantos inquilinos não vivem em muito melhor desafogo e tranquilidade do que aqueles que lhes arrendam habitações por tuta-e-meia.
LNT
Rastos:
- Absorto
[0.313/2007]
Reencarnações
Terminado o Tempo dos Assassinos, Miguel Silva parece querer renascer como Bios Politikos.
Isto dos blogs tem que se lhe diga e todos os que por aqui andamos sabemos que o registo é complexo apetecendo, não poucas vezes, recomeçar num novo.
Acompanho o Miguel há muito, já o vi mudar de registo pelo menos duas vezes (Viva Espanha e Tempo dos Assassinos) e só lamentaria se tivesse de deixar de o ler.
Ainda bem que se abre a perspectiva de mais uns tempos de vizinhança.
Bios Politikos já está na coluna da direita.
LNT
Rastos:
- Bios Politikos
- Tempo dos Assassinos
- Viva Espanha
Reencarnações
Terminado o Tempo dos Assassinos, Miguel Silva parece querer renascer como Bios Politikos.
Isto dos blogs tem que se lhe diga e todos os que por aqui andamos sabemos que o registo é complexo apetecendo, não poucas vezes, recomeçar num novo.
Acompanho o Miguel há muito, já o vi mudar de registo pelo menos duas vezes (Viva Espanha e Tempo dos Assassinos) e só lamentaria se tivesse de deixar de o ler.
Ainda bem que se abre a perspectiva de mais uns tempos de vizinhança.
Bios Politikos já está na coluna da direita.
LNT
Rastos:
- Bios Politikos
- Tempo dos Assassinos
- Viva Espanha
terça-feira, 27 de novembro de 2007
[0.310/2007]
Há realmente coisas fantásticas
Uma delas é a série "Durão Barroso e o Iraque", rematada (para já) com o Hortolices, que Ana Gomes está a publicar no Causa Nossa.
Estes exercícios de memória e raciocínio são auxiliares de mente sã que nos deverão manter despertos para quando, um destes dias, o Senhor Presidente da Comissão arrumar as botas na Europa e regressar ao torrão natal com expectativas presidenciais.
Sempre fui dos que entenderam que Barroso conseguiu o lugar que ocupa como pagamento dos cafés que serviu nas Lajes e como garantia de que um líder de papel garantia melhor quem o lá meteu.
Ana Gomes diz tudo o que poderia aqui dizer e por isso não a repetirei.
Faço-lhe a ligação, complemento com uma foto da manifestação que se realizou em Lisboa contra a guerra do Iraque quando Barroso andava enganado e surdo e reafirmo que um cidadão português que se fez eleger e abandonou o cargo de Primeiro Ministro, com os efeitos que são conhecidos, só por ter à mão maior cargo de ambição pessoal e em desprezo total pelos seus eleitores, não merece em tempo algum voltar a ser sufragado em Portugal.
LNT
Rastos:
- Durão Barroso e o Iraque (I)
- Durão Barroso e o Iraque (II)
- Durão Barroso e o Iraque (III)
- Hortolices
Há realmente coisas fantásticas
Uma delas é a série "Durão Barroso e o Iraque", rematada (para já) com o Hortolices, que Ana Gomes está a publicar no Causa Nossa.
Estes exercícios de memória e raciocínio são auxiliares de mente sã que nos deverão manter despertos para quando, um destes dias, o Senhor Presidente da Comissão arrumar as botas na Europa e regressar ao torrão natal com expectativas presidenciais.
Sempre fui dos que entenderam que Barroso conseguiu o lugar que ocupa como pagamento dos cafés que serviu nas Lajes e como garantia de que um líder de papel garantia melhor quem o lá meteu.
Ana Gomes diz tudo o que poderia aqui dizer e por isso não a repetirei.
Faço-lhe a ligação, complemento com uma foto da manifestação que se realizou em Lisboa contra a guerra do Iraque quando Barroso andava enganado e surdo e reafirmo que um cidadão português que se fez eleger e abandonou o cargo de Primeiro Ministro, com os efeitos que são conhecidos, só por ter à mão maior cargo de ambição pessoal e em desprezo total pelos seus eleitores, não merece em tempo algum voltar a ser sufragado em Portugal.
LNT
Rastos:
- Durão Barroso e o Iraque (I)
- Durão Barroso e o Iraque (II)
- Durão Barroso e o Iraque (III)
- Hortolices
[0.309/2007]
Aquilo é um trinta e um
Vou lá muitas vezes em busca do absurdo, embora de um absurdo de qualidade, não fossem os seus autores detentores dessa característica [de qualidade (e também de absurdo)].
Só posso felicitar o seu ano de vida.
O 31 da Armada é um Blog de passagem obrigatória.
LNT
Rastos:
- 31 da Armada
Aquilo é um trinta e um
Vou lá muitas vezes em busca do absurdo, embora de um absurdo de qualidade, não fossem os seus autores detentores dessa característica [de qualidade (e também de absurdo)].
Só posso felicitar o seu ano de vida.
O 31 da Armada é um Blog de passagem obrigatória.
LNT
Rastos:
- 31 da Armada
[0.308/2007]
Colaborador da Semana [ XI ]
Sabe-se, penso que todos sabem, que o reconhecimento é, na maioria dos casos, feito fora de portas.
Foi preciso que este barbeiro fosse para as bandas da raia andaluza para lhe ver reconhecida a linhagem inscrita, em forma de queijo de Serpa, um dos melhores paladares de Portugal.
O colaborador da semana passada ficou, desta vez, anotado no amanteigado alentejano.
Para quem vinha à procura de febras (não é, Redexpo?) vai ter de se contentar com um lacticínio de cabra.
A textura é diferente mas os níveis de colesterol ficam assegurados.
LNT
Colaborador da Semana [ XI ]
Sabe-se, penso que todos sabem, que o reconhecimento é, na maioria dos casos, feito fora de portas.
Foi preciso que este barbeiro fosse para as bandas da raia andaluza para lhe ver reconhecida a linhagem inscrita, em forma de queijo de Serpa, um dos melhores paladares de Portugal.
O colaborador da semana passada ficou, desta vez, anotado no amanteigado alentejano.
Para quem vinha à procura de febras (não é, Redexpo?) vai ter de se contentar com um lacticínio de cabra.
A textura é diferente mas os níveis de colesterol ficam assegurados.
LNT
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
[0.304/2007]
O último bolero de Maurice Béjart
LNT
(agradecido a Maloud pelo alerta)
Rastos:
- Béjart Ballet Lausanne
- A Tarde on line
[0.303/2007]
A Causa
Impossível seria partir sem felicitar a equipa de Coimbra/Bruxelas, em especial Vital Moreira e Ana Gomes, pelos quarto anos de Causa Nossa.
Uma leitura diária e imprescindível no muito de acordo e em algum desacordo.
LNT
Rastos:
- Causa Nossa
A Causa
Impossível seria partir sem felicitar a equipa de Coimbra/Bruxelas, em especial Vital Moreira e Ana Gomes, pelos quarto anos de Causa Nossa.
Uma leitura diária e imprescindível no muito de acordo e em algum desacordo.
LNT
Rastos:
- Causa Nossa
[0.302/2007]
Já venho
Este é um fim-de-semana tão bom como qualquer outro para ir apanhar ar debaixo de um chaparro.
A margem esquerda do Guadiana vai ter festança e reclama os cuidados estéticos de qualidade que só os profissionais deste estabelecimento sabem prestar.
Mesmo sem pessoal para os atender, as portas deste estabelecimento ficam escancaradas para que possam utilizar os seus mais diversos cómodos.
Não se acanhem.
LNT
Rastos:
- Young Reporters
Já venho
Este é um fim-de-semana tão bom como qualquer outro para ir apanhar ar debaixo de um chaparro.
A margem esquerda do Guadiana vai ter festança e reclama os cuidados estéticos de qualidade que só os profissionais deste estabelecimento sabem prestar.
Mesmo sem pessoal para os atender, as portas deste estabelecimento ficam escancaradas para que possam utilizar os seus mais diversos cómodos.
Não se acanhem.
LNT
Rastos:
- Young Reporters
[0.300/2007]
Dos absurdos totais [ V ]
Que Mundo é este onde os ingleses se recusam a sentar à mesa de uma cimeira porque Mugabe andará por lá, mas nada dizem sobre a relutância de se sentarem ao lado de quem permite que na sua terra haja um Darfur assassino.
É o mesmo mundo que faz com que Amado se desmultiplique em justificações por ter convidado o déspota do Zimbabué, embora o tente dissuadir a estar presente em Lisboa, mas é incapaz de fazer o mesmo a Omar al-Bashir do Sudão que permite e colabora com o genocídio que se pratica todos os dias na sua terra.
Como diz o slogan, o silêncio sobre o que se passa no Darfur faz, quem o promove, cúmplice das atrocidades que lá são praticadas a cada minuto que passa.
LNT
Dos absurdos totais [ V ]
Que Mundo é este onde os ingleses se recusam a sentar à mesa de uma cimeira porque Mugabe andará por lá, mas nada dizem sobre a relutância de se sentarem ao lado de quem permite que na sua terra haja um Darfur assassino.
É o mesmo mundo que faz com que Amado se desmultiplique em justificações por ter convidado o déspota do Zimbabué, embora o tente dissuadir a estar presente em Lisboa, mas é incapaz de fazer o mesmo a Omar al-Bashir do Sudão que permite e colabora com o genocídio que se pratica todos os dias na sua terra.
Como diz o slogan, o silêncio sobre o que se passa no Darfur faz, quem o promove, cúmplice das atrocidades que lá são praticadas a cada minuto que passa.
LNT
Subscrever:
Mensagens (Atom)