[0.507/2008]
Ainda recordações
e porque amanhã é 10 de Junho
A coisa passava-se a preto e branco, como era a TV da altura e, de resto, quase tudo o que havia em Portugal.
Companhias, pelotões e esquadras dos três ramos das Forças-Armadas, Comandos, Pára-quedistas, Fuzileiros e Rangers, (não me recordo se também) representantes dos Pupilos do Exército, do Colégio Militar e da Escola de Odivelas, a Tribuna das Altas-Patentes-do-Estado, os lugares de destaque para os condecorados e para os familiares que iriam receber as medalhas a título póstumo, a Sagres e uma ou outra corveta ou draga-minas fundeados ao largo do Cais das Colunas para a salva de canhão, a passagem de uma formação de T6 e outra de Fiat.G e as vozes intercaladas de Pedro Moutinho, Fernando Pessa, Henrique Mendes ou Fialho Gouveia a relatar na Rádio o que se imaginava, ou a comentar na TV aquilo que se via.
António e depois Marcelo, o Almirante Américo, a 1ª dama Gertrudes, o Cardeal Cerejeira, os Henriques, os Rebelos, as Supicos e outros, distribuíam colares e medalhas, faziam por esquecer os mutilados, apelavam à Pátria una e indivisível, de aquém e além-mar, no dia da raça, de Portugal e das Colónias.
Soluços para Goa, Damão e Diu.
Tudo a preto e branco, tal como ficou na memória.
LNT
segunda-feira, 9 de junho de 2008
[0.506/2008]
Outros Mundos, outras mãos
Pego na recordação de João Távora e revejo-me lá longe, entre a sala das brincadeiras e o quintal da Sousa Loureiro, a marcar pistas para os Dinky e Corgi Toys e a montar as linhas, túneis, pontes e passagens de nível da Märklin.
Uma mão cheia daqueles modelos de ferro, duro como as cabeças podiam comprovar quando as zangas de seis irmãos os usavam como arma de arremesso, eram quanto bastava para tardes seguidas de entretimento com os amigos do colégio. Coisas possíveis por ter um pai oficial da marinha mercante que trazia novidades do exterior num tempo em que mal se sabia haver exterior.
Os Märklin já eram coisa outra, mais sensível, não arremessável e de tratamento delicado com arrecadação em caixa própria não fossem dobrar-se os encaixes das linhas ou avariarem-se os transformadores. Gozo maior de crianças traquinas, horrorosas, era montá-lo perto do formigueiro de formigas gigantes que havia debaixo do pinheiro e pôr uma mosca sem asas do lado contrário da linha. Neste jogo, as formigas eram fulcrais. Tanto serviam de maquinistas como de vítimas de trucidação, a maior parte das vezes por atravessarem a passagem de nível sem respeitar o sinal vermelho e o aviso sonoro que emitia.
Tudo memórias maiores de infâncias que andavam longe dos inexistentes centros comerciais e das ainda mal inventadas maquinetas electrónicas, telemóveis e quejandos que entretanto transformaram a sociabilidade do contacto em mensagens de SMS.
LNT
Outros Mundos, outras mãos
Pego na recordação de João Távora e revejo-me lá longe, entre a sala das brincadeiras e o quintal da Sousa Loureiro, a marcar pistas para os Dinky e Corgi Toys e a montar as linhas, túneis, pontes e passagens de nível da Märklin.
Uma mão cheia daqueles modelos de ferro, duro como as cabeças podiam comprovar quando as zangas de seis irmãos os usavam como arma de arremesso, eram quanto bastava para tardes seguidas de entretimento com os amigos do colégio. Coisas possíveis por ter um pai oficial da marinha mercante que trazia novidades do exterior num tempo em que mal se sabia haver exterior.
Os Märklin já eram coisa outra, mais sensível, não arremessável e de tratamento delicado com arrecadação em caixa própria não fossem dobrar-se os encaixes das linhas ou avariarem-se os transformadores. Gozo maior de crianças traquinas, horrorosas, era montá-lo perto do formigueiro de formigas gigantes que havia debaixo do pinheiro e pôr uma mosca sem asas do lado contrário da linha. Neste jogo, as formigas eram fulcrais. Tanto serviam de maquinistas como de vítimas de trucidação, a maior parte das vezes por atravessarem a passagem de nível sem respeitar o sinal vermelho e o aviso sonoro que emitia.
Tudo memórias maiores de infâncias que andavam longe dos inexistentes centros comerciais e das ainda mal inventadas maquinetas electrónicas, telemóveis e quejandos que entretanto transformaram a sociabilidade do contacto em mensagens de SMS.
LNT
Rastos:
-> João Távora - Corta-Fitas
-> Dinky Toys
-> Corgi Toys
-> Märklin
domingo, 8 de junho de 2008
[0.504/2008]
Sem bater bem da bola
Não é que a coisa da bola até não tenha o seu encanto, principalmente num País que sempre que aparece nos relatórios internacionais é na escala pior das coisas melhores ou na escala melhor das coisas piores.
Mas ligar um aparelho de televisão, comprar um jornal, ouvir uma rádio e o assunto ser as cuecas de Scolari, as entrevistas futeboleiras aos alienados em comemorações nas ruas ou a repetição das mesmas imagens, pela enésima vez, dos onze atrás da bola, mais os jogos de treino e o treino dos rapazes, começa a ser demais.
LNT
Sem bater bem da bola
Não é que a coisa da bola até não tenha o seu encanto, principalmente num País que sempre que aparece nos relatórios internacionais é na escala pior das coisas melhores ou na escala melhor das coisas piores.
Mas ligar um aparelho de televisão, comprar um jornal, ouvir uma rádio e o assunto ser as cuecas de Scolari, as entrevistas futeboleiras aos alienados em comemorações nas ruas ou a repetição das mesmas imagens, pela enésima vez, dos onze atrás da bola, mais os jogos de treino e o treino dos rapazes, começa a ser demais.
LNT
[0.503/2008]
Meus caros amigos: ide-vos...
Leiam o resto, devagar, devagarinho, e respirem aquele ar.
LNT
Meus caros amigos: ide-vos...
(...)
o Portugal que está a ganhar é o país que se afunda, o PORTUGAL PERDEDOR, por isso, e apenas por isso, não estranhem que, e prometendo até que mamo uma jolas e uns caracóis quando derem pela milionésima vez a reprise dos golos pátrios, e sem prejuízo de um centímetro da amizade em que vos tenho sempre, sempre, meus caros amigos com a amizade não se brinca, quando passarem à minha porta com os vossos cachecóis, os vossos saltos e ondas de lusitaniedade, não levem a mal que aproveita esta onde de futebolês para aproveitar para desatrelar a bílis, o fígado e gritar:
Leiam o resto, devagar, devagarinho, e respirem aquele ar.
LNT
Rastos:
-> Joaquim Paulo Nogueira - Respirar o Mesmo Ar
sábado, 7 de junho de 2008
[0.500/2008]
Colaborador da Semana [ XXXVI ]
Lêlla Fazmoutro é a cozinheira desta casa.
Habilidosa na cozinha, afectuosa quanto baste no descascar da cebola, artista no tempero e maleável nas misturas de especiarias orientais, Lêlla é uma colaboradora com artes culinárias capazes de fazer salivar de prazer circunspectos engenheiros cheios de si (deles).
Dominando a manipulação das lâminas, o seu segredo mais bem guardado, consegue dar aos vegetais uma textura admirável e afatiar finamente os cogumelos, transformando-os num pitéu do agrado aos seus clientes mais fiéis.
Pela sua performance, Lêlla Fazmoutro é a nossa colaboradora da semana.
LNT
Colaborador da Semana [ XXXVI ]
Lêlla Fazmoutro é a cozinheira desta casa.
Habilidosa na cozinha, afectuosa quanto baste no descascar da cebola, artista no tempero e maleável nas misturas de especiarias orientais, Lêlla é uma colaboradora com artes culinárias capazes de fazer salivar de prazer circunspectos engenheiros cheios de si (deles).
Dominando a manipulação das lâminas, o seu segredo mais bem guardado, consegue dar aos vegetais uma textura admirável e afatiar finamente os cogumelos, transformando-os num pitéu do agrado aos seus clientes mais fiéis.
Pela sua performance, Lêlla Fazmoutro é a nossa colaboradora da semana.
LNT
sexta-feira, 6 de junho de 2008
[0.498/2008]
Lellices
Quem conhece José Lello de outros carnavais menos folclóricos e menos chineses pasma-se com as atitudes que ele vem a tomar desde que se lhe gerou o rei-na-barriga, emprenhamento acontecido na altura em que liderou o processo de esbanjamento dos recursos públicos no betão com que construiu os estádios da inutilidade que continuam meio abandonados por este País fora.
Parece que nessa altura Lello não andava preocupado com as “independências éticas” que agora inventa, fórmula nova com que tenta esconder o nojo das calúnias que levanta contra os seus camaradas de Partido.
Quando falta a ética aparece Lello, como quem conhece Lello sabe, desde que se lhe gerou o rei-na-barriga e, como o respeito pelas ideias dos outros não é o seu forte e a sua aparente bonomia não consegue aguentar desafios, disparata.
Talvez fosse tempo de Sócrates se pronunciar sobre a pronúncia dos que o secundam, não vá reparar, tarde de mais, que também já muitos militantes do PS começam a estar demasiadamente cansados da intolerância dos mandarins.
Sabe-se que a estória do Trindade não foi do agrado deste escriba, mas há que respeitar a liberdade de quem entendeu ter um acto político, principalmente se esse alguém tem a História de Manuel Alegre. Responder a actos políticos com ataques pessoais, ainda para mais caluniantes, não é uma tradição dos que se revêem na História do Partido Socialista.
LNT
Lellices
Quem conhece José Lello de outros carnavais menos folclóricos e menos chineses pasma-se com as atitudes que ele vem a tomar desde que se lhe gerou o rei-na-barriga, emprenhamento acontecido na altura em que liderou o processo de esbanjamento dos recursos públicos no betão com que construiu os estádios da inutilidade que continuam meio abandonados por este País fora.
Parece que nessa altura Lello não andava preocupado com as “independências éticas” que agora inventa, fórmula nova com que tenta esconder o nojo das calúnias que levanta contra os seus camaradas de Partido.
Quando falta a ética aparece Lello, como quem conhece Lello sabe, desde que se lhe gerou o rei-na-barriga e, como o respeito pelas ideias dos outros não é o seu forte e a sua aparente bonomia não consegue aguentar desafios, disparata.
Talvez fosse tempo de Sócrates se pronunciar sobre a pronúncia dos que o secundam, não vá reparar, tarde de mais, que também já muitos militantes do PS começam a estar demasiadamente cansados da intolerância dos mandarins.
Sabe-se que a estória do Trindade não foi do agrado deste escriba, mas há que respeitar a liberdade de quem entendeu ter um acto político, principalmente se esse alguém tem a História de Manuel Alegre. Responder a actos políticos com ataques pessoais, ainda para mais caluniantes, não é uma tradição dos que se revêem na História do Partido Socialista.
LNT
Rastos:
-> PS: Lello reitera acusação que Alegre "parasitou" as jornadas parlamentares socialistas nos Açores
-> Alegre em colisão com PS promete reforçar contestação
-> Joaquim Paulo Nogueira - Respirar o Mesmo Ar - Árduos paradoxos
-> Sobre o Tempo que Passa - José Adelino Maltez
quinta-feira, 5 de junho de 2008
[0.495/2008]
Meu querido sobrinho
Penso que ainda não tinha vindo a este espaço desde que se finou o Tugir e já mesmo por lá fui muito pouco nos últimos tempos que a espondilodiscite e as cefaleias já me causavam amofinações suficientes e para arrufos já me bastavam os que o pessoal da pesca de costa costumam ter aqui pela Meia-Praia mas hoje era irresistível escrever-te meu sobrinho querido porque vi no Blog amarelo que ias ter passadeira vermelha o que sendo justo porque és um fofo e porque ninguém melhor do que tu sabe pisar tais passadeiras embora esse teu pisotear tenha rareado nos últimos tempos dado esse maldito ginete que te põe de mal com os mandões mas adelante que o caminho faz-se caminhando principalmente se for o caminho de cabras em que se transformou este Portugal senão veja-se o que o fiteiro das Vilas dos Lobos relata dos mimos do senhor Lello que nunca mais consegue digerir o saco de batatas das presidenciais ou o que a fiteira Ter Essa no RiBeiro diz da inutilidade dos planos incluindo os municipais ou ainda a outra fiteira Fil Ipa Martins que acha que estar feliz pelos outros é uma mentira invejosa ou da Ritinha que é cá das minhas a azucrinar a moleirinha ao fiteiro-mor numa altura em que o senhor Pedro Correia se baralha e diz que os seguidores da senhora do PêÉsseDê são os manelistas quando por cá pela orla do barlavento todos os conhecemos por Nelos da Marinha e agora voltando ao que aqui me trouxe que foi o mote desta carta para te mandar encómios saudosos e deixar uma nota ao senhor Correia com os agradecimentos de toda a família mesmo a mais recôndita (tudo palavras que ele odeia).
Tia Lolita
Rastos:
-> Tosquia no Corta-Fitas
[0.494/2008]
Pedintes de Lisboa [ I ]
Estão por lá, pela Praça de Espanha, todas as manhãs, há que anos.
Entre o crucifixo e a língua-da-sogra esperam que os anos passem, não sei se devagar, não sei se com pressa de ver os anos passar.
Resistem aos governos que se sucedem.
LNT
Pedintes de Lisboa [ I ]
Estão por lá, pela Praça de Espanha, todas as manhãs, há que anos.
Entre o crucifixo e a língua-da-sogra esperam que os anos passem, não sei se devagar, não sei se com pressa de ver os anos passar.
Resistem aos governos que se sucedem.
LNT
Rastos:
-> Tosquia no Corta-Fitas
quarta-feira, 4 de junho de 2008
[0.492/2008]
Ostras
Andamos, as colaboradoras e o barbeiro, em obras de limpeza e arrumação da coluna da direita. O primeiro sessim foi a verificação de que a teoria dos Blogs anónimos fica por provar, pelo menos até à letra C (já limpa de pó), e o primeiro senão foi o amotinamento em que os Blogs linkados resolveram entrincheirar-se, provocando uma anarquia indesejável para quem não pretendia perder mais do que o tempo indispensável na estruturação da coisa. Por outras palavras, o barbeiro está tramado e sem tempo para se dedicar à inspecção meticulosa das colaboradoras-objecto, o que é lamentável.
No entanto estes assoberbamentos construtivos têm a vantagem de inviabilizar outras actividades menores, como por exemplo, ouvir o nosso Ministro da Economia da Inovação a anunciar as muitas iniciativas para eficiência da regulação das gasolineiras, tais como a criação de um portal de preços na Internet, ou os placards nas auto-estradas com o preço dos combustíveis e assim evitar andar de automóvel não vá um caramelo qualquer albaroar o chaço a 140 km/hora enquanto lê tão importante informação.
Outra coisa boa destas arrumações higiénicas resultantes do supra-citado entrincheiramento, é a verificação das mortes súbitas e outros abandonos de quem se mete nestas cavalarias sem ser com o intuito de desviar menores, fabricar bombas, fazer terrorismo, mutilar velhinhas ou estropiar crianças, conforme opinião assertiva do inspector, presidente da câmara, comentador, romancista e ignorante desconhecedor das coisas da Sociedade da Informação, o nosso Sherlock Holmes, Dr. Francisco Moita Flores a quem muito gostaria de empoar as faces e encaracolar o topete, enquanto lhe explicava as razões, que ele desconhece, para se andar por aqui.
E prontes. Tenho trabalho para umas noites, o que me poupará a muitas outras maçadas, inclusive as relacionadas com ter de ouvir o Professor Louçã a dar graxa ao mesmo Manuel Alegre de quem disse cobras e lagartos durante a campanha para as últimas presidenciais.
LNT
Ostras
Andamos, as colaboradoras e o barbeiro, em obras de limpeza e arrumação da coluna da direita. O primeiro sessim foi a verificação de que a teoria dos Blogs anónimos fica por provar, pelo menos até à letra C (já limpa de pó), e o primeiro senão foi o amotinamento em que os Blogs linkados resolveram entrincheirar-se, provocando uma anarquia indesejável para quem não pretendia perder mais do que o tempo indispensável na estruturação da coisa. Por outras palavras, o barbeiro está tramado e sem tempo para se dedicar à inspecção meticulosa das colaboradoras-objecto, o que é lamentável.
No entanto estes assoberbamentos construtivos têm a vantagem de inviabilizar outras actividades menores, como por exemplo, ouvir o nosso Ministro da Economia da Inovação a anunciar as muitas iniciativas para eficiência da regulação das gasolineiras, tais como a criação de um portal de preços na Internet, ou os placards nas auto-estradas com o preço dos combustíveis e assim evitar andar de automóvel não vá um caramelo qualquer albaroar o chaço a 140 km/hora enquanto lê tão importante informação.
Outra coisa boa destas arrumações higiénicas resultantes do supra-citado entrincheiramento, é a verificação das mortes súbitas e outros abandonos de quem se mete nestas cavalarias sem ser com o intuito de desviar menores, fabricar bombas, fazer terrorismo, mutilar velhinhas ou estropiar crianças, conforme opinião assertiva do inspector, presidente da câmara, comentador, romancista e ignorante desconhecedor das coisas da Sociedade da Informação, o nosso Sherlock Holmes, Dr. Francisco Moita Flores a quem muito gostaria de empoar as faces e encaracolar o topete, enquanto lhe explicava as razões, que ele desconhece, para se andar por aqui.
E prontes. Tenho trabalho para umas noites, o que me poupará a muitas outras maçadas, inclusive as relacionadas com ter de ouvir o Professor Louçã a dar graxa ao mesmo Manuel Alegre de quem disse cobras e lagartos durante a campanha para as últimas presidenciais.
LNT
terça-feira, 3 de junho de 2008
[0.490/2008]
Missas
Manuel Alegre vai comiciar com a esquerda e faz bem. Não estarei lá, porque ir à Missa com o BE não é o meu forte e, como se sabe, barbeiro que se preze, é barbeiro avisado. Aliás, considero que a época, a ser de santinhos, deverá evocar os Populares e que as velinhas da altura são para o trono na pedincha do tostãozinho para o Santo António.
Espero que os meus companheiros, camaradas alinhados na CNOS, levem a mesma carapaça que os protege dos canismos deterministas governamentais e que ela seja suficientemente resistente para os resguardar dos moralismos cardealíssimos Louçânicos.
Deus os proteja e guarde.
Ámen!
LNT
Missas
Manuel Alegre vai comiciar com a esquerda e faz bem. Não estarei lá, porque ir à Missa com o BE não é o meu forte e, como se sabe, barbeiro que se preze, é barbeiro avisado. Aliás, considero que a época, a ser de santinhos, deverá evocar os Populares e que as velinhas da altura são para o trono na pedincha do tostãozinho para o Santo António.
Espero que os meus companheiros, camaradas alinhados na CNOS, levem a mesma carapaça que os protege dos canismos deterministas governamentais e que ela seja suficientemente resistente para os resguardar dos moralismos cardealíssimos Louçânicos.
Deus os proteja e guarde.
Ámen!
LNT
Rastos:
-> Manuel Alegre - Nós queremos juntar a esquerda à esquerda
-> Diário Digital - PS «incomodado» com presença de Alegre em comício do BE
[0.489/2008]
Já fui feliz aqui [ CCXXXI ]
Sapatos Letízia - Dedicado a José Pimentel Teixeira (JPT) - Maputo
LNT
Já fui feliz aqui [ CCXXXI ]
Sapatos Letízia - Dedicado a José Pimentel Teixeira (JPT) - Maputo
LNT
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