Dá gosto ver aquele cartaz do BE onde estão onze homens e seis mulheres a dizer que estão prontos.
Eles lá saberão para quê estão prontos mas, pelo grafismo, parece não ser para a paridade.
LNT
[0.597/2009]
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"Sacode as pulgas da consciência, rebenta as trelas do conformismo, foge dos donos que te querem açaimar.
Solta-te.
Descobre o cão que há em ti!"
Elísio Estanque, Jorge Martins, Luisa Jacobetty, Luis Moita, Luis Novaes Tito, Manuela Neto, Maria Ferraz, Maria José Gama, Nuno David, Pedro Bingre, Paulo Peixoto e Pedro Tito de Morais.
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Agradecido a todos, voltarei lá para meados de Setembro.
Façam o favor de ser felizes, como diria Raul Solnado
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Mais qualidadeLNT
Em resposta aos que entendem que em tempos de crise basta gerir a crise, temos de agir proactivamente na construção do futuro e no combate à apatia.
Os gurus americanos da qualidade do final do século passado deixaram-nos boa base de trabalho. Não é o local nem o tempo para desenvolver os princípios por eles enunciados (recursos, formação, prevenção, custos totais, produção, liderança, equipa, desempenho, etc.) mas podemos retirar a essência dos seus ensinamentos nos quatro pontos do ciclo da qualidade de W. Edwards Deming e adaptá-los à nossa realidade política, sem nunca esquecer que a política é feita para e com os cidadãos.
Planear/Projectar para o futuro, sem medos geracionais. Planear não é rabiscar meia-dúzia de intenções mas sim analisar os riscos, medir os recursos e projectar custos e benefícios. Implica encargos de geração? Certamente, mas é imprescindível ter visão e objectivo em tudo que operamos. Se as gerações anteriores tivessem feito o mesmo por nós estaríamos hoje melhor, como acontece em todos os países desenvolvidos.
Fazer, porque conceber não basta. Temos de avançar com o planeado, construindo, deixando obra. Aos imobilistas e resistentes, aos eternos estudo-dependentes, temos de responder com a realização do planeado envolvendo-os, gerindo a mudança, informando-os, comunicando-lhes a evolução e a inovação e demonstrando-lhes a exequibilidade e a utilidade do planeado.
Verificar, através de objectivos tangíveis. Temos de determinar indicadores fiáveis com metas concretas para os monitorizar e avaliar os resultados. Há que entender o que corre bem e mal, há que acompanhar a execução, controlar os custos e apurar onde se devem afinar as mecânicas de fazer melhor e percepcionar a satisfação daqueles com quem e para quem se está a construir. Teremos melhor gestão da mudança e melhor reforma.
Agir/Corrigir para eliminar os pontos fracos, lançando o ciclo num tempo de aperfeiçoamento sem-fim, em busca da eficácia e da rentabilização do esforço para se atingir mais e melhor vida.
O objectivo da melhoria contínua é um modelo inconciliável com a estagnação pretendida pelos que se deixam ficar na expectativa de que a crise passe até descobrirem que as crises não passam per si. O imobilismo que rasga e destrói, bem como o vanguardismo revolucionário que não vai além da demagogia e do populismo, nunca conseguirão transformar ameaças em oportunidades.
Pelo que já ouvimos, as mudanças que se anunciam resumem-se a novas rupturas, novos recomeços. Percebe-se que pretendem o pior para se justificarem das suas insuficiências sem que ao mesmo tempo nos digam ao que vêm. Fazem parte dos problemas, não das soluções.
Luís Novaes Tito
Sistemas de Informação e de Gestão da Qualidade
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