Emparedados [ I ]
Quando se compara qualquer coisa, neste caso, o Porto de Roterdão com o Porto de Lisboa, convém enquadrar as coisas correctamente.
Por exemplo, observar vistas aéreas de uma e de outra realidade para entender quão são diferentes.
Claro que para além disso podemos ter sempre outros padrões para tudo, sei lá, aproveitar o espaço livre do Parque Eduardo VII para construir uma central térmica e outra nuclear.
Privávamo-nos dos passarinhos mas ganhávamos um fartote de energia.
Sim, isso da pobreza é sempre culpa dos outros!
LNT
Rastos:
-> Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos ≡ Tomás Vasques - Pobres, mas felizes
-> Vida das Coisas ≡ Rui Perdigão - Estiva e tráfico de influências?
-> Porto de Roterdão
-> Porto de Lisboa
6 comentários:
Bem observado.
WR
Excelente, Barbeiro, excelente ... para os velhos do Restelo a pequena diferença é mesmo aquele senhor de vestes estranhas e chapéu ... a olhar o Tejo!
A crise financeira {tirei o curso acelerado} absorveu-me totalmente e já não consigo pegar na ponta da meada deste assunto do porto de Lisboa. E tenho pena.
Então compare com o porto de Hamburgo, que toda à frente de rio é ocupada pelo porto - novo e antigo...
Escusado será dizer que é o centro económico da região...
Ou com chernobyl, que até foi um importantíssimo polo de desenvolvimento e riqueza.
Lisboa nada tem a ver com Hamburgo e para além disso comparar um porto periférico com um outro do centro da Europa não tem ponta por onde se pegue.
A comparação dos portos é patetica e só pode ser feita por quem é muito bimbo e nunca visitou outras cidades ribeirinhas/portuaias na Europa ou por quem quer desviar as atenções na NEGOCIATA da Mota Engil e do Coelho
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