sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Botão Barbearia[0.848/2008]
Emparedados [ I ]
Ponte e Porto de Lisboa

Quando se compara qualquer coisa, neste caso, o Porto de Roterdão com o Porto de Lisboa, convém enquadrar as coisas correctamente.

Por exemplo, observar vistas aéreas de uma e de outra realidade para entender quão são diferentes.

Claro que para além disso podemos ter sempre outros padrões para tudo, sei lá, aproveitar o espaço livre do Parque Eduardo VII para construir uma central térmica e outra nuclear.

Privávamo-nos dos passarinhos mas ganhávamos um fartote de energia.

Sim, isso da pobreza é sempre culpa dos outros!
LNT
Rastos:
USB Link-> Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos Tomás Vasques - Pobres, mas felizes
-> Vida das Coisas Rui Perdigão - Estiva e tráfico de influências?
-> Porto de Roterdão
-> Porto de Lisboa

6 comentários:

Anónimo disse...

Bem observado.

WR

(c) P.A.S. Pedro Almeida Sande disse...

Excelente, Barbeiro, excelente ... para os velhos do Restelo a pequena diferença é mesmo aquele senhor de vestes estranhas e chapéu ... a olhar o Tejo!

maloud disse...

A crise financeira {tirei o curso acelerado} absorveu-me totalmente e já não consigo pegar na ponta da meada deste assunto do porto de Lisboa. E tenho pena.

Anónimo disse...

Então compare com o porto de Hamburgo, que toda à frente de rio é ocupada pelo porto - novo e antigo...

Escusado será dizer que é o centro económico da região...

Luís Novaes Tito disse...

Ou com chernobyl, que até foi um importantíssimo polo de desenvolvimento e riqueza.

Lisboa nada tem a ver com Hamburgo e para além disso comparar um porto periférico com um outro do centro da Europa não tem ponta por onde se pegue.

Anónimo disse...

A comparação dos portos é patetica e só pode ser feita por quem é muito bimbo e nunca visitou outras cidades ribeirinhas/portuaias na Europa ou por quem quer desviar as atenções na NEGOCIATA da Mota Engil e do Coelho