quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Botão Barbearia[0.815/2008]
As diversas expressões do novo-riquismoTeixeira dos Santos

Gostava que o Ministro das Finanças deste País deslumbrado conseguisse explicar o que é que faz um funcionário público licenciado ser mais competente do que um outro não licenciado. Talvez ele não saiba mas há muito que todo o resto dos portugueses já descobriu que a licenciatura não é condição de bom desempenho e só a competência deveria servir como impedimento de passagem à mobilidade.

Pelos vistos o espírito de novo-riquismo não se aplica só ao dinheiro e o parolismo até aos professores catedráticos se pode aplicar.
LNT
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4 comentários:

MFerrer disse...

Aquilo que os professores deste País têm provado por todas as formas, desmentem qualquer relação entre licenciaturas e prestígio ou competência.
MFerrer

Pedro Sá disse...

Pura e simplesmente a questão é que a mobilidade especial foi pensada essencialmente para os técnicos não superiores, aqueles que o Estado tem em ENORME excesso.

Luís Novaes Tito disse...

O que quer dizer que a mobilidade não é para os excedentários e de pouco interessa as competências dos muitos não licenciados preferindo-se licenciados mesmo se forem incompetentes.
Muito bem Pedro. Estou a entender.
Aliás já tinha entendido mesmo sem a tua explicação e por isso mantenho o que escrevi no texto.

Há gente que nunca mais entende que formação não são habilitações literárias e que as competências se adquirem com formação.

Fernando Antolin disse...

Boa Ferrer,eu diria que não é só os profs.,podemos ir bem mais acima,uuppss vou apanhar, que voçê
"escama-se"...:-))