Como foi para dar boas notícias lá apareceu o Vice-Primeiro nas pantalhas com a sua irrevogável amiga. A maçaroca já cá canta. Venha o cheque, esqueçam o segundo resgate porque o tempo da chantagem pré-eleitoral já lá vai e tratem de amochar mais um ano porque isto é a vida real e reformar o Estado dá um trabalhão quando se quer ir além da troika e aquém de tudo o que é decente.
A coisa não merece mais referência. Paleio até que o OE entre na Assembleia da República e se entenda, de vez, que o caminho do empobrecimento é um trilho estreito à beira do precipício que terá de ser palmilhado até ao fim, quando se confirmar que o trilho foi um beco sem saída.
Passemos então ao que interessa e o que hoje interessa é a apresentação da narrativa ficcional que está contida pela capa do novo livro de José António Barreiros. Infinito Majestoso será hoje presente em Lisboa, Telheiras, na Biblioteca Orlando Ribeiro e a Labirinto de Letras convida de porta aberta.
Tenho por Barreiros uma simpatia especial que vem desde o tempo do VI Governo Provisório e do I Constitucional onde partilhámos tarefas no gabinete de Manuel Tito de Morais.
Desconheço o que está escrito nesta obra mas posso adivinhar a forma porque lhe conheço o estilo, a clareza de raciocínio e o rigor das palavras.
Até logo.
LNT
[0.349/2013]
A coisa não merece mais referência. Paleio até que o OE entre na Assembleia da República e se entenda, de vez, que o caminho do empobrecimento é um trilho estreito à beira do precipício que terá de ser palmilhado até ao fim, quando se confirmar que o trilho foi um beco sem saída.
Passemos então ao que interessa e o que hoje interessa é a apresentação da narrativa ficcional que está contida pela capa do novo livro de José António Barreiros. Infinito Majestoso será hoje presente em Lisboa, Telheiras, na Biblioteca Orlando Ribeiro e a Labirinto de Letras convida de porta aberta.
Tenho por Barreiros uma simpatia especial que vem desde o tempo do VI Governo Provisório e do I Constitucional onde partilhámos tarefas no gabinete de Manuel Tito de Morais.
Desconheço o que está escrito nesta obra mas posso adivinhar a forma porque lhe conheço o estilo, a clareza de raciocínio e o rigor das palavras.
Até logo.
LNT
[0.349/2013]