
Consta que a última exigência do
FMI é a de que os portugueses morram dois dias antes de se reformarem e de que as casas que compraram no Algarve, com empréstimos da banca, revertam para os reformados alemães.
Coisa pouca, porque a seguir irão exigir que seja extinto o subsídio de funeral.
Os mortos que paguem a crise!Agora que sabemos que o mentor do Pê II do PSD é
Fernando Nobre, personagem interessante na moderna política transgénica nacional e pastor encartado de parlamentares, entendemos melhor porque é que
Pê Coêlho tudo fez para que o FMI, ou o "
éfe, éh, éh, éfe" (para ler com a boca cheia de bolo-rei e com os gafanhotos a saltarem) tenha aterrado na Portela antes que o aeroporto de Beja os pudesse receber para umas migas na ex-messe da Luftwaffe. É porque ao Pê II,
o Drocas da JSD, fazem falta costas largas que recebam as facadas de que Pê I se queixava no tempo em que lhe davam pontapés no berço, e o FMI tem arcaboiço para tanto.
E nós, que o saudamos na hora da morte, olhamos para esta selvajaria fascistoide em que os ressabiados transformaram o sonho de uma Europa civilizada, forte, solidária e fraterna, baseada no respeito pela independência das Nações que a compõem.
Haverá ainda muito gonzo que acredite em tal abantesma, poderá
o PSD de Passos Coelho ser a urna dos votos portugueses?
LNT[0.127/2011]