Aníbal Cavaco Silva, o Presidente que fala antes do início da bola, o Presidente que se declarou o Presidente da República dos que nele votaram, diz-nos no seu Facebook:
Os portugueses todos, gostariam de saber como é que ele tem a lata, depois dos discursos que tem proferido, de dizer que quem não votar nesta eleição:
Ao menos que o Presidente conhecesse bem a Constituição que jurou e que nela aprendesse que a responsabilidade hoje pedida aos portugueses é a que é exigida ao poder legislativo (Assembleia da República) e não a de Governo (poder executivo) nos próximos quatro anos.
Estão mesmo preparados para dar a este Presidente a capacidade de acumular o seu papel de árbitro aos poderes legislativo e executivo?
LNT
[0.207/2011]
"Na grave situação económica e social em que o País se encontra, é um dever de todos os cidadãos manifestarem a sua vontade e dizerem quem deve assumir a responsabilidade de governar Portugal nos próximos 4 anos."Os portugueses todos, incluindo aqueles que nele não votaram, só têm que lhe perguntar o que é que ele fez para que as últimas eleições, que também foram por 4 anos, tivessem o mandato cumprido até ao fim.
Os portugueses todos, gostariam de saber como é que ele tem a lata, depois dos discursos que tem proferido, de dizer que quem não votar nesta eleição:
"perde legitimidade para depois criticar as políticas do Governo.Com gente desta à frente dos nossos destinos e outros que tais que se propõem para dirigir a Assembleia da República sem sequer entenderem que esse lugar depende dos deputados que forem eleitos e não dos eleitores a quem pedem o voto, prevê-se o agravamento da má qualidade da nossa democracia.
Abster-se de votar é demitir-se do seu próprio futuro."
Ao menos que o Presidente conhecesse bem a Constituição que jurou e que nela aprendesse que a responsabilidade hoje pedida aos portugueses é a que é exigida ao poder legislativo (Assembleia da República) e não a de Governo (poder executivo) nos próximos quatro anos.
Estão mesmo preparados para dar a este Presidente a capacidade de acumular o seu papel de árbitro aos poderes legislativo e executivo?
LNT
[0.207/2011]