quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Catataus

CatatauA busca incessante que o Google Brasil faz há mais de 24 horas neste Blog à procura do Catatau nada tem a ver com o facto do Zé Colmeia ter andado ontem a pilhar picnic’s na Praça do Município.

Parece que o FB brasileiro anda numa roda-viva para troca de fotos de perfil por cartoons da BD, coisa já feita há uns tempos no FB Portugal.

Oi caras, podem levar o Catatau, na boa, tá?
Se quiserem mais cromos de Banda Desenhada posso dar-vos uns endereços electrónicos portugueses muito interessantes.

Têm quase todos gov.pt na url.
LNT
[0.430/2011]

Utopias

BoteroAinda não consegui voltar à militância política activa (material, porque nunca deixei a electrónica).

A vida político-partidária que tanto me entusiasmou até aos inícios do presente século e que tanto me desiludiu na segunda parte da última década continua arquivada num monte de papeis que guardo à espera de fazerem História.

Depois dos tempos negros que fizeram Ferro Rodrigues partir para a diáspora, depois da calúnia, das jogadas de bastidores, da tomada do poder pelos mastins, da instalação dos patos-bravos nos comandos do novo-riquismo baseado no deslumbramento, nos gadjets e na teoria de que a imagem se sobrepõe à vida real, é difícil regressar à luta e ao combate pelas ideias e pela máxima de que a política é uma forma nobre de servir os outros.

Ando para aqui meio moribundo à espera de que a política saia da promiscuidade dos interesses e mantenho-me pessimista por não a ver dar o salto para os projectos de bem-estar e de esperança que os políticos da anti-ideologia esconderam no fundo da gaveta.
LNT
[0.429/2011]

Surdinas [ IV ]

Mosca(baixinho para que ninguém nos ouça)

Os gajos vão acabar por ter de gastar em balas aquilo que agora querem poupar em comprimidos.
LNT
[0.428/2011]

I know I need to change something

iPhoneA chave da vida de Steve Jobs (Steven Paul Jobs) resume-se à ideia do título deste Post e foi retirada de uma lição por ele dada na Stanford University. Podem lê-la aqui. Devem-na ler com cuidado porque está lá tudo o que transforma um ser normal numa pessoa brilhante.

Steve Jobs foi um dos homens que mais contribuiu para a transformação da sociedade no último século usando como estratégia para mudar o Mundo a vontade do próprio Mundo. Não se limitou a criar algo para depois forçar comercialmente o seu uso, preferiu a inteligência criativa para satisfazer as vontades de quem nem sequer as sabia expressar.
Nunca se impôs à vontade dos outros, sempre colocou a sua genialidade ao serviço daquilo que os outros queriam.

Morreu o iMan, o mais brilhante analista, arquitecto e designer tecnológico existente desde sempre.

Mudou o Mundo porque sentia necessidade de mudar todos os dias qualquer coisa.
LNT
[0.427/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXVIII ]

Cão Kanellos
Kanellos - Atenas - Grécia
LNT
[0.426/2011]

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O poder ao Sol

Escudo da RepúblicaCom a Praça do Município só composta por quem foi escalonado para o frete, Costa, a menina agradecida a Deus pela República e Cavaco, fizeram as honras da casa e desfraldaram a nossa Bandeira que mistura o sangue com a esperança, apelando à mansidão da populaça que os ignorou olimpicamente.

Para demonstrar a austeridade deixaram o Poder ao Sol, a suar as estopinhas nos seus fatinhos de Domingo enquanto ouviam as homilias que apelavam à abnegação e ao sacrifício prometendo o Reino nos Céus quando a morte nos levar.

República é sinal de esperança, de futuro, de escolha, de serviço público, de fraternidade, de igualdade de oportunidades, e de muitas outras coisas que só estiveram minimamente presentes no discurso do alcaide lisboeta e que, quando foram sugeridos pelo Presidente da República através do apelo à divisão equitativa dos sacrifícios, soaram a falso assim que veio à memória a sua preferência pelas mordomias das reformas chorudas ao vencimento que a República lhe atribui.

Estamos mal, neste início do segundo século republicano. Mal servidos por quem nos representa, mal geridos por quem apela à austeridade dos governados mas não deixou de abandonar os Paços do Conselho em comitivas topo de gama com o mesmo esplendor com que Maria Antonieta, pouco antes de perder a cabeça, acenou ao povo faminto aconselhando-o a que, à falta de pão, comesse bolachas.
LNT
[0.425/2011]

Surdinas [ III ]

Mosca(baixinho para que ninguém nos ouça)

Outra das vantagens da República é não termos de aturar indefinidamente alguém a quem não reconhecemos capacidade para nos representar.

Olhando o panorama presente e sabendo, com alívio, de que Cavaco já está de malas aviadas, imaginem o doloroso que seria saber Duarte Nuno instalado para sempre.
LNT
[0.424/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXVII ]

Bandeira Portugal
Bandeira da República Portuguesa
LNT
[0.423/2011]

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Robótica

RobôtObservo que a maioria dos jovens com que me cruzo na rua estão ligados a uma coisa qualquer que os faz abanar a cabeça, ondular os membros ou falar sem cessar como se esse falar desmaterializado fizesse sentido para quem os rodeia.

Percebo a necessidade de estar ligado. Faz evitar a temida introspecção que assusta quando se fala para dentro e se recebe, de retorno, a voz do pensamento.

Sei que, na urbe, o nosso próximo não é o que está ao lado, mas aflige ver tanta gente com ar vazio fixado na transparência dos outros em vez de lhes espreitar os olhos.

Parecem entidades ligadas ao mundo por fios que lhes saem pelas orelhas e por onde recebem remotamente todas as ordens de comando.
LNT
[0.422/2011]

Surdinas [ II ]

Mosca(baixinho para que ninguém nos ouça)

Já descobri a razão para a razia nas chefias da Administração Pública. Parece que está ligado à falta de gente que apoia o Governo, o que faz com que lhe sobrem muitos lugares por preencher.
LNT
[0.421/2011]

Bandeiradas

TáxiPara irritação de muitos continuo a entender que o bruxo Medina Carreira é pouco mais do que aquilo a que trivialmente chamamos um "motorista de táxi". Reconheço que o facto de ser professor traz alguma distinção embora ele faça parte daqueles mestres que nada têm para ensinar.

Medina queixa-se, como o outro professor de Belém, de que ninguém ouve os seus ensinamentos, o que revela o sindroma do mau professor porque a incapacidade de passar mensagem é resultado de não se lhes reconhecer o conteúdo.

Ontem gostei de o ver confrontado com uma senhora (julgo que gestora hospitalar) que demonstrou o basismo do pensamento de Medina Carreira e lhe chamou a atenção para ser mais importante retirar o povo do analfabetismo, da miséria e da morte por falta de cuidados do que amealhar uma pilha de ouro nas catacumbas do Banco de Portugal.

O que irrita Medina Carreira, como irrita todos os outros motoristas de táxi, é apanharem passageiros que lhes façam frente e os obriguem a mergulhar no nada das soluções que sempre apresentaram, até mesmo quando tiveram oportunidade de fazer alguma coisa.
LNT
[0.420/2011]

Outras teclas

PianoAdoro começar o dia a ouvir Maria João Pires. Não por acordar a seu lado, mas por ter a sorte de possuir quase tudo o que ela gravou, em especial a praticamente transparente de tanto uso, colectânea dos Nocturnes de Frédéric Chopin.

Agora não posso, senão deixava-vos aqui o som que me acompanha enquanto preparo coisas tão insípidas como ganhar a vida e lhes emprestam calor e harmonia, coisas que um melómano ignorante da arte, como é este escrevinhador, inveja não saber produzir para contributo do bem-estar daqueles que nos cercam.

O piano de Maria João tem a capacidade de fazer reencontrar todos os equilíbrios, uma das poucas coisas que se assemelha à sensação de paz conseguida com a entrada no mar.
LNT
[0.419/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXVI ]

Ponte Oceânica
Ponte Vasco da Gama - Tejo - Portugal
LNT
[0.418/2011]

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Surdinas [ I ]

Mosca(baixinho para que ninguém nos ouça)

Nunca mais se falou do BPN porque aquilo é assunto arrumado e não terão de sair mais uns dinheiritos do nosso bolso para que os que se encheram à grande e à francesa não tenham prejuízos nem maçadas, não é?
LNT
[0.417/2011]

Para além da Troika

Ben Shahn UmployementHá três meses atrás, era o actual poder oposição e o Presidente da República também, a crise internacional mais grave desde a segunda grande guerra não passava de uma invenção de Sócrates e de Teixeira dos Santos que acordaram o auxilio externo necessário sem hipotecar a soberania nacional, deixando na mão de alguns (dos bancos que tinham provocado a crise de endividamento privado, p.e) a responsabilidade de resolver, por si, os problemas que tinham criado.

Entenderam as oposições, as que agora são poder e as outras que nunca o quiseram ser para manterem a voz liberta para o populismo, que o tal PEC IV tinha de ser evitado e que a solução passaria por uma invasão estrangeira que obrigasse os portugueses – para as oposições que agora são poder – a medidas extraordinárias para a destruição do social com o pretexto de que são obrigadas a tal e – para as oposições que não são poder, nem nunca o serão por se recusarem a participar das soluções e preferirem a estratégia da terra queimada – a rejubilar com a morte do social, única forma de manterem os fidelizados na mão e arrebanharem o apoio dos descontentes.

Todos os dias vemos que a Troika foi só o pretexto para ir além dela, seja no desmantelamento dos direitos dos cidadãos, seja na protecção dos mais poderosos, seja na destruição da classe média, seja na redução inaceitável do direito ao trabalho ou ainda no sistemático ataque aos mecanismos que desestimulam o desemprego.

A proposta avançada para reduzir os direitos de indemnização aos trabalhadores objecto de despedimento é bem a marca do que se anunciou como necessidade de "ir além da Troika".

Outros "mais além" já estarão na forja e espera-se que o actual maior Partido da Oposição não fique a dormir na forma. É bom que o Partido Socialista nunca se esqueça que foi a ele e a mais ninguém que se ficaram a dever as grandes reformas sociais em Portugal, porque foi o único que as fez implementar no exercício do poder democrático que nunca recusou assumir.
LNT
[0.416/2011]

Podia ter sido pior

PicoteA cultura portuguesa gosta da fórmula: Podia ter sido pior!

Uma pessoa é atropelada numa passadeira, perde um olho, três dentes e uma perna e não faltará alguém para dizer:
Podia ter sido pior!
Uma outra perde o emprego, não consegue pagar a prestação da casa, mas ainda assim consegue não ir dormir para baixo de uma ponte e haverá sempre alguém que diga:
Podia ter sido pior!
Outra espatifa um automóvel, morre-lhe a família toda menos um e alguém lhe dirá: Podia ter sido pior!

A isto acresce o complemento:
Resigne-se, tenha paciência!

É com base neste caldo de cultura que se faz saber que a electricidade vai aumentar 30% e vai ser mais cara 17% de IVA, para depois, usando a fórmula do engano, se informar que não, que não será nada disso e que, embora o país esteja em recessão, os ordenados não tenham tido aumentos e nalguns casos até tenham baixado, a inflação seja a mais alta dos últimos anos e que a Eléctrica portuguesa continua a gerar lucros chorudos, o aumento da electricidade vai ser só de 5% mais os tais 17% de IVA, coisa de nada, coisa para resignação e paciência, até porque podia ter sido pior.
LNT
[0.415/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXV ]

NET
Net - Universal
LNT
[0.414/2011]

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Razões

GaneshNão é muito costume da casa andar com intimidades e melices. São coisas nossas e o domínio público vai muito para além daquilo que nós controlamos e, tal como nas ruas e baldios onde circula toda a espécie de gente, também aqui se devem evitar desatenções.

É por isso, e pelo que interessa realmente partilhar, que nunca podemos esquecer que ao público só interessa informação útil, mesmo que privada, que o auxilie na complexa formação do conhecimento. É mesmo só por isso que há dias em que o privado se faz público porque quem escreve do lado de cá tem de enquadrar a humanidade no teclar e passar a barreira da electrónica, permitindo que nos espreitem o sentimento.

Mantém-se a reserva de tudo o que é reservado, divulga-se o que basta para transmitir a esperança no futuro que demonstramos em cada vez que fazemos nascer mais um de nós.

Essa esperança é-nos fundamental.
LNT
[0.413/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXIV ]

Maria
Maria - 2011.09.29 - Portugal
LNT
[0.412/2011]

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Pau de vela

A vela que ilumina o túnelComo sabem, não sou analista político, embora todos os barbeiros o sejam.

É com tiradas deste género que o político mais político que Portugal tem desde há 50 anos, se consegue insinuar como um não-político, ou melhor, como um marginal à política.

Mesmo sabendo-se que anda nesta vida – onde já fez de tudo menos ser autarca – Cavaco revela-se um às da arte. E fá-lo com tal mestria que consegue convencer quem não lhe conheça as manhas que, apesar de ter muitos mais anos de política partidária do que de professor e de economista, nada tem a ver com a política e com as politiquices.

Porque não tenho grande consideração por politiqueiros e porque não faço parte do grupo que o próprio informou na noite da glória serem os seus portugueses, interessou-me pouco o facto de ele ter convocado a Judite de Sousa para apresentar a conversa em família.

Apanhei a parte final devido a um zapping ocasional para fugir da publicidade que passava nos outros canais e gostei de o ver repimpado como um lorde, palácio ao fundo, brilhantina a condizer com o bronze, sapato engraxado na perfeição e polido a cuspo pelo mordomo a anunciar que, embora ninguém esteja acima das dificuldades, a vida corre-lhe de feição. Pena não ter falado em alemão para que Dona Doroteia o entendesse melhor.

Fez o seu papel. Encarnou como vela do bolo de aniversário (ou melhor, dos 100 dias) do mais falador Primeiro-ministro alguma vez existente em Portugal.
LNT
[0.411/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXIII ]

Mafalda
Quino - Mafalda - 47º aniversário
LNT
[0.410/2011]

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

An offer I can't refuse

Terminal AeroportoAcabo de receber uma proposta irrecusável, mas perdi a oportunidade

Telefonaram-me de um País pelintra a perguntar se eu aceitava ser ministro.
O cargo tinha bom ordenado e a ele acresciam diversas mordomias agradáveis, entre as quais a de poder seleccionar os membros do meu gabinete e pagar-lhes mais do que é habitual pagar nos outros.

O País era-me familiar, amigo e simpático, cheio de Sol mesmo no Inverno, e com uma malta que me respeitaria, logo à partida, por eu vir de fora.

Por aqui mantinham-me o emprego e estava garantido que, quando a coisa desse para o torto, poderia regressar para continuar a minha vidinha.

Tinha mais uma vantagem (que transformava a proposta em algo irrecusável): Como não haveria de ficar nesse País para além do meu mandato não teria de suportar os efeitos de todas as argoladas e parvoíces que cometesse no exercício do cargo.

A coisa só correu mal no momento em que, para confirmarem se estavam a falar com a pessoa certa, me perguntaram se me chamava Álvaro.
LNT
[0.409/2011]

As brumas da reacção e a memória

Maioria silenciosa
Associo-me à memória da Joana. Há que lembrar para avançar.
Nota: o cartaz publicado por mim fui uma das respostas que, na altura, se fizeram ao cartaz que a Joana publica.

LNT
[0.408/2011]

O que mudou nos últimos 100 dias

MacacosOs impostos
Mudaram muito, muitíssimo para mais.
As prestações sociais
Mudaram muito, muitíssimo para menos.
A saúde
Mudou muito, muitíssimo incluindo no direito à vida que os transplantes e o sangue representam.
A justiça
Mudou muito, muitíssimo para o mesmo.
O emprego
Mudou muito, muitíssimo para mais desemprego.
Os comboios
Mudaram muito, muitíssimo para menos velocidade.
O défice
Mudou muito, muitíssimo para mais e mais e mais e mais…
Os buracos
Mudaram muito, muitíssimo para mais e até se ajardinaram.
A segurança
Mudou muito, muitíssimo para menos e muitíssimo para mais medo.
O trabalho
Mudou muito, muitíssimo para beneficio das entidades patronais e muitíssimo com a retirada das garantias dos trabalhadores.

Foram cem dias de mudança.
Até a crise passou nestes últimos 100 dias a ser uma coisa Global quando antes era só Portuguesa.
Até a Troika passou a ser um brinquedo de crianças em comparação com o "ir mais além" de Coelho/Portas.
Até os "limites para os sacrifícios" passaram a ser o sacrifício dos limites.
Estamos todos de parabéns.
LNT
[0.406/2011]

Já fui feliz aqui [ CMLXXII ]

Bestida
Bestida - Aveiro - Portugal
LNT
[0.405/2011]

Ajuda aos Blogs listados como perigosos

o Barbeiro
Serviço público com a seguinte declaração:


Declaro que não assumo qualquer responsabilidade pelo uso destas instruções.
Se tiver dúvidas consulte um profissional.
Este documento é absolutamente gratuito e não tem qualquer restrição para divulgação, embora agradeça que se respeite a sua autoria.
Tenho recebido muitos pedidos para informar como resolvi a questão do Aviso do Google sobre a perigosidade dos Blogs que estão a usar uma aplicação da BlogUtils.

Tive de recolocar-me de memória na solução porque, como já fui limpo da lista negra do GOOGLE, não me é possível reconstituir com precisão todos os passos.

Deixo ficar, para uso público, esta cábula que construi para auxílio de alguns bloggers que, através dela, já resolveram ou estão a caminho de resolver o seu problema.

Não assumo qualquer responsabilidade pelo o seu uso e desejo-vos boa sorte.
(clique em qualquer parte deste Post para aceder ao documento de ajuda)

LNT
[0.404/2011]

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Olha ó passarinho!

Polaroid
Sempre com uma Polaroid na mão.
E uma caneta na outra.
E, sobretudo, em a liberdade
.
Já tinha posto ali ao lado mas depois, com as trapalhadas dos bloqueios, faltava-me dizer que a Ana Santiago, o João Gomes de Almeida, o José Maria Barcia, a Marta Rebelo, o Nuno Miguel Guedes, a Teresa Nicolau e o Tomás Vasques, associaram-se para fazer um boneco Polaroid.

Daquilo que tenho observado têm-se saído bem na fotografia.
Vão lá ver.
LNT
[0.403/2011]

O voo romeno


LNT
[0.402/2011]

E não os poderemos desamoedar?

Moedas
"As pessoas em Portugal não vêem o que se passa no dia-a-dia lá fora, com números negativos a sair todos os dias nos Estados Unidos da América, e ao termos esta incerteza, obviamente que os cenários [macroeconómicos] têm de ser modificados, mas não por não estarmos a fazer o que temos de fazer, mas sim pela situação internacional"
Moedas dixit
Fui ao dicionário para encontrar palavras relacionadas com moedas e descobri:
Alfonsim, Amoedar, Belisária, Besante, Bizâncio, Caxo, Ceitil, Cequim, Circulado, Darico, Desmonetização, Desmonetizar, Denário, Desamoedar, etc. São centenas.

De todas as que li, Desamoedar (Anular o valor legal e corrente de uma moeda; desmonetizar) teve para mim um sentido especial. Sente-se que é uma palavra que os políticos mais-do-mesmo deveriam usar com frequência idêntica àquela com que usam a expressão: "vale-o-que-vale" que, como se sabe, só vale isso mesmo.

Toda esta conversa para voltar à transcrição do início deste Post e continuar a espantar-me com o facto de Moedas dizer há três meses que a culpa de tudo isto era só do Sócrates e passados esses três meses ter a lata de constatar que:

"As pessoas em Portugal não vêem o que se passa no dia-a-dia lá fora..."
LNT
[0.401/2011]

Uma questão de higiene

Afiar NavalhaResolvidos todos os problemas relacionados com a barragem feita pelo Google e posteriormente pelo FaceBook, este vosso estabelecimento volta com o serviço do costume, agora ainda mais salubre depois da higioterapia a que foi obrigado pelos Senhores do Mundo.

As colaboradoras fizeram os testes, as tesouras e navalhas foram sujeitas a um banho analéptico, as fardamentas fizeram a saponária em lixívia e acabou-se com a promiscuidade que consistia em saber quantos andavam a servir-se dos nossos esmerados serviços em simultâneo. (dizem que aquilo era quase um bacanal)

Resta seguir em frente.

Voltamos às massagens e cafonés que tanto estimulam a nossa selecta clientela.

Nota: Estas coisas têm sempre a vantagem de demonstrar aos mais incautos anónimos que o anonimato não existe nos Sistemas Computacionais (nem nas telecomunicações). Tudo o que aqui se faz deixa rasto e quem domina o saber de pisteiro sabe tudo.
LNT
[0.400/2011]