[0.616/2008]
Um slogan por semana [ XXI ]
Je suis marxiste tendance Groucho
(Paredes da Sorbonne, Maio de 1968)
LNT c/a colaboração de Redexpo
sexta-feira, 25 de julho de 2008
[0.615/2008]
o Jumento
Ao tentar aceder ao o Jumento recebe-se (por vezes) uma mensagem de barramento e o aviso do Blogger a informar que se trata de um Blog com conteúdo reprovável.
Basta responder que se quer continuar para que o Blog fique acessível.
No entanto, trate-se de uma brincadeira de mau gosto feita por alguém que se acha com graça, ou de uma tentativa por quem não gosta dos conteúdos de o Jumento para o inviabilizar, não posso deixar de me associar ao repúdio que a acção merece.
LNT
o Jumento
Ao tentar aceder ao o Jumento recebe-se (por vezes) uma mensagem de barramento e o aviso do Blogger a informar que se trata de um Blog com conteúdo reprovável.
Basta responder que se quer continuar para que o Blog fique acessível.
No entanto, trate-se de uma brincadeira de mau gosto feita por alguém que se acha com graça, ou de uma tentativa por quem não gosta dos conteúdos de o Jumento para o inviabilizar, não posso deixar de me associar ao repúdio que a acção merece.
LNT
Rastos:
-> o Jumento
quinta-feira, 24 de julho de 2008
[0.613/2008]
Da CRP
A resposta aos comentários feitos no Post anterior ficou lavrada na respectiva caixa de comentários.
Aqui, no corpo do Blog deixo só para memória o nº 1 do artº 7º da Constituição Portuguesa. Sabe-se que aquilo é, como muitos outros artigos da Constituição, só para inglês ver e que quem se baseia no seu articulado é acusado de demagogo mas, ainda assim...
Artigo 7.º
(Relações internacionais)
1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.
LNT
Da CRP
A resposta aos comentários feitos no Post anterior ficou lavrada na respectiva caixa de comentários.
Aqui, no corpo do Blog deixo só para memória o nº 1 do artº 7º da Constituição Portuguesa. Sabe-se que aquilo é, como muitos outros artigos da Constituição, só para inglês ver e que quem se baseia no seu articulado é acusado de demagogo mas, ainda assim...
Artigo 7.º
(Relações internacionais)
1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.
LNT
quarta-feira, 23 de julho de 2008
[0.610/2008]
Se viu no Expresso, então é verdade
NOTA: O Expresso não revela o vídeo, uma vez que todos os órgãos de comunicação social presentes na sala onde foram feitas as declarações aceitaram, livremente, desligar as câmaras.
Um vídeo feito numa recente recolha de fundos, à porta fechada, e com as câmaras de TV desligadas, revelou o que Bush pensa, efectivamente, da crise financeira. As declarações foram parar ao YouTube e a polémica instalou-se.
Não duvido que o Expresso não teria tais pergaminhos caso a coisa se tivesse passado com outros.
Felizmente que esta barbearia não é o Expresso e por isso aqui fica mais um momento de humor total feito pelo humorista mais conhecido do Mundo e que felizmente está já perto de deixar o circo.
LNT
Se viu no Expresso, então é verdade
NOTA: O Expresso não revela o vídeo, uma vez que todos os órgãos de comunicação social presentes na sala onde foram feitas as declarações aceitaram, livremente, desligar as câmaras.
Um vídeo feito numa recente recolha de fundos, à porta fechada, e com as câmaras de TV desligadas, revelou o que Bush pensa, efectivamente, da crise financeira. As declarações foram parar ao YouTube e a polémica instalou-se.
Não duvido que o Expresso não teria tais pergaminhos caso a coisa se tivesse passado com outros.
Felizmente que esta barbearia não é o Expresso e por isso aqui fica mais um momento de humor total feito pelo humorista mais conhecido do Mundo e que felizmente está já perto de deixar o circo.
LNT
Rastos:
-> Expresso on-line - Wall Street embriagou-se
[0.609/2008]
Onda de assaltos [ I ]
Hoje de manhã ouvi a questão que o RCP estava a colocar aos seus ouvintes e que se prendia com a concordância, ou não, de um adicional que nos disfarçam na conta da electricidade e que se destina a apoiar energias renováveis.
Posta a questão desta forma poder-se-à pensar que sim, que é de concordar com o fomento das energias renováveis. Mas a questão é tão dissimulada quanto os 35€ (pode duplicar para o ano) que nos fazem pagar desta forma. A questão não se prende com o fomento das energias renováveis mas com o abuso inacreditável de cobrar uma taxa para subsidiar uma empresa privada.
Porque não incluir também uma taxa para fomento da indústria do calçado em pele de abutriu ou de empresas de reciclagem de preservativos?
Primeiro privatizou-se o sector com as habituais balelas da concorrência, do mercado livre e da salvaguarda dos direitos dos consumidores. Agora taxam-se os consumidores para subsidiar os custos que a EDP (empresa privada) deve efectuar para se manter no mercado e desenvolver novas actividades de que depois tirará novos benefícios a distribuir pelos seus accionistas.
Pode ser que Portugal ainda não seja a Nação da total pouca-vergonha mas que para o ser acelera o passo, não existe qualquer dúvida.
LNT
Onda de assaltos [ I ]
Hoje de manhã ouvi a questão que o RCP estava a colocar aos seus ouvintes e que se prendia com a concordância, ou não, de um adicional que nos disfarçam na conta da electricidade e que se destina a apoiar energias renováveis.
Posta a questão desta forma poder-se-à pensar que sim, que é de concordar com o fomento das energias renováveis. Mas a questão é tão dissimulada quanto os 35€ (pode duplicar para o ano) que nos fazem pagar desta forma. A questão não se prende com o fomento das energias renováveis mas com o abuso inacreditável de cobrar uma taxa para subsidiar uma empresa privada.
Porque não incluir também uma taxa para fomento da indústria do calçado em pele de abutriu ou de empresas de reciclagem de preservativos?
Primeiro privatizou-se o sector com as habituais balelas da concorrência, do mercado livre e da salvaguarda dos direitos dos consumidores. Agora taxam-se os consumidores para subsidiar os custos que a EDP (empresa privada) deve efectuar para se manter no mercado e desenvolver novas actividades de que depois tirará novos benefícios a distribuir pelos seus accionistas.
Pode ser que Portugal ainda não seja a Nação da total pouca-vergonha mas que para o ser acelera o passo, não existe qualquer dúvida.
LNT
terça-feira, 22 de julho de 2008
[0.606/2008]
Novas oportunidades
Que não se pense que isto da culinária é uma ciência abstracta.
Fez-se o piloto e então, para que não restem dúvidas aqui vai, porque há quem se abstenha do arroz de manteiga.
Para acompanhar os camarões fritos vamos substituir o arroz de manteiga por pleurotus (um fungo laminado que se vende no Contnente – desculpem a publicidade)
Os Pleurotus cortam-se em fatias e temperam-se com flor de sal, orégãos e Tabasco.
Na frigideira refoga-se cebola às rodelas em azeite. Quando esta ficar loira juntam-se os fungos preparados deixando cozinhar até que a água, entretanto criada, desapareça.
Junta-se vinho do Porto até levantar fervura para logo desligar o lume e cobrir o cozinhado com Paio York.
Servir como acompanhamento dos camarões fritos e dotar os copos de Defesa Rosé, gelado.
Fazer um Post e ir para a cama. Remédio santo!
LNT
Novas oportunidades
Que não se pense que isto da culinária é uma ciência abstracta.
Fez-se o piloto e então, para que não restem dúvidas aqui vai, porque há quem se abstenha do arroz de manteiga.
Para acompanhar os camarões fritos vamos substituir o arroz de manteiga por pleurotus (um fungo laminado que se vende no Contnente – desculpem a publicidade)
Os Pleurotus cortam-se em fatias e temperam-se com flor de sal, orégãos e Tabasco.
Na frigideira refoga-se cebola às rodelas em azeite. Quando esta ficar loira juntam-se os fungos preparados deixando cozinhar até que a água, entretanto criada, desapareça.
Junta-se vinho do Porto até levantar fervura para logo desligar o lume e cobrir o cozinhado com Paio York.
Servir como acompanhamento dos camarões fritos e dotar os copos de Defesa Rosé, gelado.
Fazer um Post e ir para a cama. Remédio santo!
LNT
Rastos:
-> Camaróes Fritos
[0.605/2008]
Já fui feliz aqui [ CCLXXI ] (especial)
Bom, então é assim, como diz a minha filha mais nova.
Os quotas fazem 30 - trinta - 30 anos de mariage, topas?
Há vinte que não curtem pra criar descendência, mas inda assim são (têm de ser pra aguentar 30 anitos) uns curtidos bué de fixes.
Já mereciam um subsídio, né, pá meu?
Versão sms: Qf30, dssse!
30 anos - é muito tempo
LNT
Já fui feliz aqui [ CCLXXI ] (especial)
Bom, então é assim, como diz a minha filha mais nova.
Os quotas fazem 30 - trinta - 30 anos de mariage, topas?
Há vinte que não curtem pra criar descendência, mas inda assim são (têm de ser pra aguentar 30 anitos) uns curtidos bué de fixes.
Já mereciam um subsídio, né, pá meu?
Versão sms: Qf30, dssse!
30 anos - é muito tempo
LNT
segunda-feira, 21 de julho de 2008
[0.604/2008]
O sal voltará a brilhar pra todos nós
Anuncia Pedro Caeiro que a luta de titãs que tem impedido o Leopardo de salgar o mar azul está consumada com a submissão dos lagartos.
Graças a Afrodite e Ares e ao seu filho Eros.
LNT
O sal voltará a brilhar pra todos nós
Anuncia Pedro Caeiro que a luta de titãs que tem impedido o Leopardo de salgar o mar azul está consumada com a submissão dos lagartos.
Graças a Afrodite e Ares e ao seu filho Eros.
LNT
Nota importante:
Comandante que se preza pode deixar de navegar mas nunca deixa de ter olho no leme.
Senão leia-se o comandante da nau aparentemente ao deus-dará logo após um comentário oportuno:
Caro Pedro,
que o leopardo volte vitorioso e com o lagarto nos dentes.
# Posted by LNT: 3:59 PM
Quando eu mandava nisto, num exercício de despotismo iluminado, não havia aqui "bola". Até porque sempre intui que o assunto "bola" levaria à implosão da nau e a um inevitável naufrágio.
Reconheço, no entanto, que este defeso foi tentação a mais... Eu deixei de contar (votei isto ao abandono e o barco está melhor entregue ao FNV). E a criatura fugiu inevitavelmente ao criador. Temos agora 20 milhões de benfiquistas órfãos de uma luz que os guie, como se depreende do comentário do nosso amigo LNT que utilizou uma daquelas expressões depreciativas sobre o segundo classificado da Liga portuguesa, vencedora da Taça de Portugal e a melhor escola de futebol do Mundo -expressão que eu nem consigo repetir... – e que o definem como um lampião empedernido, incorrigível e irrecuperável para a vida em sociedade.:-)))
A ausência do FNV não tem nada a ver com isto, espero.
Mas, agora como simples leitor, renovo um pungido apelo: cuidado com o assunto "bola". Parafraseando um outro blogue: por aí, isto não vai acabar bem!!!
# Posted by NMP: 4:32 PM
Rastos:
-> Mar Salgado - Pedro Caeiro
[0.603/2008]
Novas abordagens
Porque essa gente é por demais conhecida e porque as suas técnicas de sobrevivência sem trabalho são do conhecimento de todos, recuso-me a ajudar na publicidade.
Quanto ao concordar com JPT que é um paradoxo "Um dia, quando a utopia chegar..." como aqui escrevi, o Zé Paulo contesta porque diz já ter visto muitas "utopias" terem-se transformado em realidade com o decorrer do tempo. Espero que ele tenha razão, embora, em relação a esta não acredite que assim venha a ser, pelo menos nas gerações mais próximas.
Voltando ainda a Loures. É evidente que há ali um conflito étnico, não vale a pena escamotear. Mas principalmente existem ali duas componentes que fazem esse conflito transformar-se em guerrilha armada.
A primeira é o facilitismo que proporciona o conceito do direito sem dever. Se aquela gente tivesse pago as casas onde vivem, ou se fossem obrigados a satisfazer compromissos para manterem as casas onde foram alojados, possivelmente pensavam duas vezes antes de criarem problemas entre si. A assim não ser e a partir da ideia simples que alguém lhes irá resolver de novo os problemas gratuitamente sem terem de assacar as consequências dos seus próprios actos, continuarão a agir sem responsabilidade e sempre com a ideia de que tudo podem exigir em troca de nada. Como disse em resposta a um outro comentário, todos nós gostamos mais ou menos de uns ou outros vizinhos dos nossos bairros ou condomínios mas não nos passa pela cabeça começar a chumbar aqueles de que gostamos menos. Ninguém dá valor ao gratuito, embora os portugueses adorem uma borla. Nenhuma habitação social deveria ser entregue sem que fosse assinado um compromisso, pelo menos, de civilidade e licitude. A quebra desse compromisso implicaria a quebra de solidariedade do Estado.
A segunda prende-se com a defesa de territórios de grupos organizados para comércios ilícitos. Em parte também decorrente da primeira, tanto se pode passar entre brancos e pretos como entre pretos e ciganos, entre ciganos e brancos, entre pretos e pretos, entre brancos e brancos, entre ciganos e ciganos e por aí fora considerando todas as etnias, cores, religiões e nacionalidades. No caso, o simples facto de se falar de 2ªs e 3ªs gerações de imigrantes já revela conceitos estranhos porque em princípio estamos a falar de cidadãos portugueses, o que reforça a ideia que a tal utopia tarda a deixar de ser um paradoxo.
Claro que esta abordagem é parcelar e simplicista. Os blogs podem apontar caminhos mas não são, pela sua própria natureza, manuais de ciência nem os bloggers têm de ser mestres.
Se conseguirmos transmitir nestas abordagens pelo menos visões diferentes daquelas que nos são vendidas pelo status quo, seja do poder ou dos que vivem de ser contra-poder, já a coisa não está mal. Foi isso que penso ter sido conseguido pelos bloggers referidos e que servem para reforçar a ideia que os Blogs também servem como criação de nova massa crítica.
LNT
à margem, mas a não perder: João Tunes em "a odisseia da Camarada Álvaro na Quinta da Fonte"
Novas abordagens
( * ) "Quando o agressor não é branco, parte dos brancos anti-racistas cala-se pois, sem autoflagelação, a motivação esfuma-se."Zé Paulo e já antes João Tunes e, pelos lidos, Carlos Gil (também aqui) abordam a questão de Loures numa formatação conhecida de cor ( * ) por quem já pisou fundo o terreno que lida com determinados grupos activistas, com estatuto de subsídio-dependência, que se limitam a desenvolver actividades baseadas em estereótipos aparentemente bem intencionados e em princípio importantes para a denúncia e defesa dos princípios que dizem proteger mas que, para além do paleio e do folclore, nada trazem de útil. Todos os conhecemos, não adianta enumera-los.
Porque essa gente é por demais conhecida e porque as suas técnicas de sobrevivência sem trabalho são do conhecimento de todos, recuso-me a ajudar na publicidade.
Quanto ao concordar com JPT que é um paradoxo "Um dia, quando a utopia chegar..." como aqui escrevi, o Zé Paulo contesta porque diz já ter visto muitas "utopias" terem-se transformado em realidade com o decorrer do tempo. Espero que ele tenha razão, embora, em relação a esta não acredite que assim venha a ser, pelo menos nas gerações mais próximas.
Voltando ainda a Loures. É evidente que há ali um conflito étnico, não vale a pena escamotear. Mas principalmente existem ali duas componentes que fazem esse conflito transformar-se em guerrilha armada.
A primeira é o facilitismo que proporciona o conceito do direito sem dever. Se aquela gente tivesse pago as casas onde vivem, ou se fossem obrigados a satisfazer compromissos para manterem as casas onde foram alojados, possivelmente pensavam duas vezes antes de criarem problemas entre si. A assim não ser e a partir da ideia simples que alguém lhes irá resolver de novo os problemas gratuitamente sem terem de assacar as consequências dos seus próprios actos, continuarão a agir sem responsabilidade e sempre com a ideia de que tudo podem exigir em troca de nada. Como disse em resposta a um outro comentário, todos nós gostamos mais ou menos de uns ou outros vizinhos dos nossos bairros ou condomínios mas não nos passa pela cabeça começar a chumbar aqueles de que gostamos menos. Ninguém dá valor ao gratuito, embora os portugueses adorem uma borla. Nenhuma habitação social deveria ser entregue sem que fosse assinado um compromisso, pelo menos, de civilidade e licitude. A quebra desse compromisso implicaria a quebra de solidariedade do Estado.
A segunda prende-se com a defesa de territórios de grupos organizados para comércios ilícitos. Em parte também decorrente da primeira, tanto se pode passar entre brancos e pretos como entre pretos e ciganos, entre ciganos e brancos, entre pretos e pretos, entre brancos e brancos, entre ciganos e ciganos e por aí fora considerando todas as etnias, cores, religiões e nacionalidades. No caso, o simples facto de se falar de 2ªs e 3ªs gerações de imigrantes já revela conceitos estranhos porque em princípio estamos a falar de cidadãos portugueses, o que reforça a ideia que a tal utopia tarda a deixar de ser um paradoxo.
Claro que esta abordagem é parcelar e simplicista. Os blogs podem apontar caminhos mas não são, pela sua própria natureza, manuais de ciência nem os bloggers têm de ser mestres.
Se conseguirmos transmitir nestas abordagens pelo menos visões diferentes daquelas que nos são vendidas pelo status quo, seja do poder ou dos que vivem de ser contra-poder, já a coisa não está mal. Foi isso que penso ter sido conseguido pelos bloggers referidos e que servem para reforçar a ideia que os Blogs também servem como criação de nova massa crítica.
LNT
à margem, mas a não perder: João Tunes em "a odisseia da Camarada Álvaro na Quinta da Fonte"
Rastos:
-> O embaraço de Loures – Água Lisa(6) – João Tunes
-> Loures: é preciso olhar e ver – Água Lisa(6) – João Tunes
-> Loures - Qtª da Fonte - On the road again – Carlos Gil
-> Loures. Racismo? De quem? - Lanterna Acesa - Zé Paulo
-> Ma-Schamba - José Pimentel Teixeira
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