CNOS
Há uma força indomável no PS que, mesmo quando se não deixa contar nas espingardas do aparelho, está presente na defesa de valores que blindam o ser socialista do PS.
A ler no Acção Socialista desta quinzena o artigo de Nuno David, Maria José Gama, Pedro Tito de Morais, Luís Novaes Tito e Sérgio Pessoa sobre a Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS) para poder distinguir uma Corrente de Opinião de um Movimento.
Talvez se possa começar a perceber que, ao contrário dos Movimentos – onde as pessoas se agregam para marcarem terreno e disputarem lideranças – as Correntes de Opinião pretendem garantir a liberdade de pensamento e de expressão dentro dos Partidos Políticos (neste caso, dento do PS), mas não são meros instrumentos de retórica.
O Partido Socialista existe para além do Governo, é composto pelo conjunto dos seus militantes que, sendo o suporte da governação, não se limita a ouvir as razões das acções, principalmente quando elas se afastam dos princípios que são fundamento do PS.
O pluralismo de opinião dentro PS sempre foi a sua marca. Assenta em princípios políticos e não prescinde de se afirmar sempre que entende ser necessário, independentemente da luta pelas lideranças.
LNT
Rastos:
-> Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS) - os pontos nos ii
-> Acção Socialista
1 comentário:
Parabéns pela tua contribuição nessa louvável iniciativa. É assim que é o PS (ou que se tenta que seja) e é assim que devem ser os seus militantes. Críticos quando têm motivos para isso e participativos sempre que o entendam. Principalmente fora das alturas em que se contam as espingardas. E até têm espaço no orgão oficial do Partido. Simples e claro.
Um abraço.
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