100% de acordo
Aqui está uma notícia sobre uma decisão deste Governo com a qual concordo em absoluto:
Não haverá referendo para ratificação do Tratado de Lisboa.
Os deputados na Assembleia da República que assumam as suas responsabilidades, que é para isso que são eleitos.
Espero que o Governo e o PS não comecem a inventar desculpas esfarrapadas para esta decisão porque está bem assim e é assim que deve ser.
LNT
Rastos:
-> Adufe 4.0 ;
-> .
8 comentários:
Subscrevo, sem reservas.
Apenas duas questões:
1- neste país, que político ou outro gajo qualquer encostado ao poder, foi, é, ou será responsabilizado pelo quer que seja?
2- o que vier desta espécie de tratado, de bom ou mau, somos nós - zézinhos - que levamos com o taluço. Os agora responsáveis, estarão então bem isntalados nos altos cargos da união para a qual contribuiram com tanto empenho e carinho.
Cpts e, barba e cabelo sff.
Sim, acho bem ...
É menos uma maçada e já temos bastantes com que nos entreter.
Corte de cabelo com risca ao meio com dranquilidade, s.f.f.
0% de acordo. Concordamos em absoluto em discurdar absolutamente. É curioso como eu vejo uma menorização total do parlamento com esta tirada. É tudo uma questão de compromissos e de palavra de honra. Coisas do passado e do campo das promessas.
Para este PS já dei, não volto a dar.
Mais uma promessa que Sócrates não cumpre.
De acordo com Ferro Rodrigues e partindo do princípio que os nosso 24 representantes no Parlamento europeu são analfabetos segundo o seu ponto de vista. Podemos afirmar que o tratado vai ser ratificado por 211 analfabetos.
Se de acordo com Ferro existem, numa prespectiva optimista, 20 Portugueses que sabem ler o tratado, e como de certeza que ferro se considera um deles, temos apenas 19 Portugueses capazes de o ler, pelo que no Parlamento 211 deputados vão aprovar uma coisa que não entendem.
Para mim não é uma ratificação. É pura e simplesmente "Assinar de cruz".
Caro Rui
Realmente importante foi a primeira promessa não cumprida porque nos afectou a todos.
Esta, é-me totalmente indiferente, aliás como qualquer referendo que se venha a realizar sobre o que quer que seja, excluindo possíveis referendos locais.
A única coisa que se perde são os comentários de meia dúzia de comentadores (os mesmos de sempre) a discutir o sexo dos anjos.
A abstenção sobre este assunto seria sempre uma forma de meia dúzia decidirem por todos.
Para isso prefiro que os deputados votem. Ao menos esses foram eleitos e continuam a representar quem os elegeu.
Quanto ao Luís Bonifácio, não sei o que lhe diga. Sempre que os deputados votam, têm de saber o que estão a fazer, ou então o melhor é acabar com a Assembleia da República.
Há raciocínios que não entendo, e esse do assinar de cruz deixa-me espantado, mas deve ser por culpa minha.
Que me difga que a qualidade dos nossos representantes lhe deixa dúvidas, entendo, mas essa é uma culpa nossa, que os escolhemos.
Votarão tão de cruz este assunto como qualquer outro. Não vejo onde está a diferença.
Eu apenas limitei-me a passar para a Assembleia da República uma estimativa optimista de Ferro Rodrigues.
Como o estimado Luís Bonifácio sabe, aqui o barbeiro entende que se Ferro Rodrigues estivesse onde devia estar, todos nós portugueses teríamos a ganhar com isso e teríamos a nossa vida política entregue a gente muito mais capaz do que a que neste momento gere o nosso destino.
Ferro tem a vantagem de ser inteligente e pensar por ele mesmo, com base em conceitos de uma vida que até eleitoralmente lhe foram reconhecidos como bons por alguns milhões de eleitores.
Claro que o Luís Bonifácio sabe perfeitamente qual o sentido dos vinte e tal, habitualmente diz-se: - “meia-dúzia” -, a que Ferro se referia na Sábado. A argumentação que LB usou no comentário anterior não foi por a desconhecer, mas para figurar e caricaturar, exactamente nos mesmos moldes da argumentação de Ferro.
Tudo bem, entende-se.
O que não se entende é querer passar um atestado de menoridade aos nossos representantes legais. Se eles ainda não estudaram este assunto, chegou a altura de o estudar agora, ou então estão lá a fazer figura de corpo presente e é preferível que se ponham ao fresco.
Aquela senhora deputada Drago lá saberá porque não se sente com capacidade de representar quem a elegeu. Parece-me que lhe fica bem, a ela, reconhecer a sua incapacidade para desempenhar o cargo para que foi eleita, mas já agora deveria levar esse facto até às últimas consequências e demitir-se.
Volto a dizer. Esta matéria em nada difere de todas as outras sobre as quais mandatámos os nossos deputados. Compete-lhes, porque eles têm representação para isso, ratificarem o Tratado.
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