[0.576/2008]
Crisis, what crisis?
No momento do lançamento do iPhone estavam já registados em Portugal, em lista de espera, perto de 50.000 pedidos da maquineta mais in da actualidade.
As operadoras que integraram o iPhone nos seus pacotes de fidelização apresentam preços entre os 150 e os 200 € para cada brinquedo e a sua venda livre oscila entre os 500 e os 600€.
Realmente a crise à portuguesa tem os seus quês de fantástico, não tem?
LNT
5 comentários:
Exactamente, Luís.
Não sei se é inconsciência, tipo canto do cisne, ou se anda meio mundo a enganar outro meio.
Venha de lá uma mais uma linha de crédito para o brinquedo novo e o pão logo se vê.
PoiZé! Não "encaixa" no discurso da "desgraça". "Encaixa" alguma coisita no contexto da desgraça de (certo) discurso! [além do mais parece que a bateria da "maquineta" tem uma autonomia raquítica]
Eu acho que isto encaixa mesmo numa certa "parolice"...
:)
Também há uma maioria que faz a barba em casa e uma minoria que a faz na barbearia.
Meu caro barbeiro,
Isto de crises, como tudo na vida aliás, é relativo. As crises afectam sempre de modo diferenciado os consumidores. Como é sabido, há um acentuado decréscimo nas vendas de automóveis de gama baixa e média, contudo não nos de gama alta. O mesmo sucede com as casas e por aí adiante...
Um abraço,
WR
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